noite —
Não é para ganhar, é para viver.
Eu registro o que se desenrola. Como é o que me passa pela cabeça em relação aos 8 bilhões, é vivido. É adaptado, medido… o que sempre fiz.
Como é síntese, leva em conta TUDO.
É isso a vida.
É a expressão de CADA UM, portanto adaptado, medido, equilibrado, preocupação com os outros e consigo mesmo, preocupação com a humanidade SEM desumanidade.
Portanto, passa. Portanto, acalma a situação.
Portanto, permite que os humanos vivam sua humanidade.
Inclusive aqueles que hoje desrespeitam a deles e a dos 8 bilhões.
Eles têm interesse em ser APENAS humanos = sair de férias de TODA desumanidade, incluindo a governança. Caso contrário, não queremos mais vê-los, a menos que façam uma auto-limpeza de sua desumanidade.
— informações
Os dominantes/desumanos não entendem NADA. O contrário.
O editorialista vê “um encontro em torno do Chefe de Estado”
enquanto nos reunimos em torno do humano. O contrário.
Apresentar “8 bilhões de seres humanos” como previsto, à minha maneira.
Não nos importamos com os elementos de linguagem de madeira podre por vermes.
Respondemos a TODAS as perguntas
que incentivamos fortemente a serem feitas
e a me corrigir se eu disser desumano em vez de humano
(Estou em decivilização de dominação há 69 anos, isso deixa marcas).
Respondemos às perguntas dos dominantes
que não deixarão de ser feitas, e aí batemos o prego.
7h50 Raphaël Glucksmann:
https://www.franceinter.fr/emissions/l-invite-de-7h50/l-invite-de-7h50-du-mardi-01-mars-2022
Concordo com ele, exceto que não passamos pela força (= desumanidade) mas pelo humano.
Impomos “a humanidade superior à desumanidade” que deve desaparecer e se apagar.
—
Há alguns milhares de anos,
somos escravos de um mundo infestado de desumanidade.
Agora somos 8 bilhões de pessoas humanas neste clima de porcarias.
Indicamos pelo nosso voto na eleição presidencial na França em que mundo queremos viver. E fazemos o mesmo no mundo em 2022.
Para viver juntos com 8 bilhões de humanos em democracia direta no Natal.
Este é nosso presente de boas-vindas/reencontro aos 8 bilhões.
—
Não é o sexo prestigioso do Mestre do Mundo que nos interessa, são os 8 bilhões de humanos que QUEREM viver como humanos benevolentes, portanto felizes juntos, SEM o sexo do Mestre do Mundo como uma espada de Dâmocles sobre a cabeça.
8h20 France Inter Pierre Haski:
“Devemos saber parar uma guerra, mas há condições a serem cumpridas. Estas infelizmente ainda não estão reunidas na Ucrânia.
Ontem, ocorreu em território bielorrusso o primeiro encontro entre representantes russos e ucranianos desde o início da guerra, mas não havia rigorosamente nenhuma esperança de ver este conflito terminar após cinco dias, SEM VANTAGEM DECISIVA DE UM DOS LADOS”.
Que raciocínio ridículo é esse?
Os desumanos querem GANHAR com uma vantagem decisiva.
É a preocupação deles há milhares de anos: dominar, comandar o mundo, escravizar o mundo, destruí-lo para finalmente me encontrar SOZINHO na minha terra deserta (sonho de Robinson Crusoé)….
Jogamos TUDO isso para o alto.
O que queremos, nós 8 bilhões, é ELIMINAR TODA desumanidade.
Para que finalmente viva a humanidade.
TODO desumanidade do mundo vai para o lixo.
Somente a humanidade tem o Direito de existir.
9h03 —
“os interesses nacionais”.
– Não nos importamos. Só nos interessamos pelos interesses humanos.
TUDO o resto é desumano, lixo.
—
MINHA Lei do mais forte = violação da humanidade.
10h10 — Ali Rebeihi sobre hipersensibilidade
A hipersensibilidade é a humanidade em decivilização de dominação.
Chamavam-me tímido quando eu estava na 6ª série no internato.
É o estado de TODO humano.
Se quisermos evitar o estresse para a vida toda,
precisamos mudar de civilização na presidencial.
Votemos “8 bilhões de seres humanos”.
11h10 —
Decivilização de dominação não precisa de ninguém. Exceto de Eu-eu-eu.
A civilização humana precisa de TODO o mundo, de TODAS as individualidades, pois aí está TODA sua riqueza e SEU ÚNICO boia de salvação.
É essa diferença, simplesmente dita,
que faz explodir a decivilização de dominação.
12h43 —
Os dominantes, Governantes, Diretores, Hierárquicos… desumanos estatutários não têm cabeça, nem coração, nem flora intestinal, nem…
É isso que é o Prestigioso e Poderoso Desumano.
Concordo com Gérard Depardieu que conclama “parar as armas e negociar”. Que Poutine pare!
Ele não representa mais os Russos.
Ele representa SOMENTE a desumanidade.
E isso, está acabado em 2022.
Poutina fora!
Por crime CONTRA a humanidade.
13h12 —
Soldados Russos, parem Poutine.
Ele é um louco. Não é mais digno de ser Russo.
Retirem-lhe a nacionalidade, ele não a merece.
Os Russos são vocês.
Os humanos são vocês
SE largarem suas armas, seus comandantes, seu Supremo Louco.
Se algo os incomoda,
decivilização de dominação, por exemplo, e seu Grande Sacerdote-Czar Poutine, fiquem tranquilos.
É vocês como TODO ser humano na terra
que escolhem em 2022 em que civilização querem viver.
Eu conheço a resposta. Somos 8 bilhões que a conhecem:
uma civilização humana.
Então, se os Chefes de Estado de Direito Desumano contestam isso,
eles dão seu nome.
Nem mesmo precisamos de referendo.
Não precisa gastar árvores.
E se os que contestam forem a maioria no mundo, nós discutimos.
Caso contrário, você mata você mesmo sua desumanidade
= TODOS estes CONTRA os outros
com que vocês nos enchem desde milênios.
13h40 —
NINGUÉM humano precisa de chefe.
8 bilhões de seres humanos precisam APENAS de humanidade recíproca.
14h02 — 100.7 – sobre a democracia.
Mas nunca conhecemos a democracia.
A apresentadora faz a diferença entre ditadura e democracia.
É a mesma coisa.
14h14 — Frequência protestante – A Promessa democrática.
Análise da crise da vida democrática
Apresentador: Michelle Gaillard
“Com A promessa democrática (A. Colin), Frédéric Gilli, economista, diretor associado da agência Grand Public, analisa a crise da vida democrática:
seus formatos (da abstenção à desconfiança em relação a eleitos e instituições),
suas causas (da globalização à arquipelização das sociedades),
seus perigos (de fake news à violência).
Ele propõe remédios: Como ouvir melhor os cidadãos…”
agency@grand-public.net
Pode ser útil se o Conselho Constitucional não colocar “8 bilhões de seres humanos” na lista de candidaturas definitivas à presidencial.
16h02 —
Se os rituais são considerados fórmulas mágicas, é claro que vamos respeitar os rituais.
Mas se toda a transmissão for apenas um lembrete para viver, não há necessidade de fazer um grande caso disso. E repetir fórmulas vazias.
Entendemos TUDO, IMEDIATAMENTE.
Os humanos não são tão burros assim.
Neste nível, estamos entre os desumanos que nos irritam há milênios repetindo suas imbecilidades = dominações = desumanidades, para que isso entre.
Mas os humanos são refratários às idiotices.
Infelizmente para eles, os desumanos são tão Idiotas que são incapazes de perceber isso.
A tal ponto que não mudaram um cabelo em milhares de anos: ainda tão Prodigiamente Idiotas. SEMPRE a nos enrolar e bater água.
19h27 — informações
“Lamento que a União Europeia tenha decidido
‘fornecer armamentos necessários para uma guerra’,
nos termos do comissário Josep Borrell”
(chefe da diplomacia europeia)
declarou Jean-Luc Mélenchon diante dos deputados
reunidos em sessão especial para debater a guerra na Ucrânia.
Mélenchon não faz diferença entre
o agressor e as vítimas?
Ele apoia a desumanidade?
Valérie Pécresse quer o Direito de lutar.
“8 bilhões de seres humanos” recusam o ataque.
Não temos que ser obrigados a defender os humanos.
Não queremos mais nenhuma desumanidade.
Lembrete: Poutine terá que reparar com suas próprias mãos
(os Russos não vão fazer por ele,
não são seus escravos, por mais que ele pense).
E ressuscitar TODOS os mortos (civis ou militares de ambos os lados).
Isto vai ocupá-lo até o fim de sua vida.
Já que ele se considera Deus, ele vai recriar SEUS mortos.
De tal maneira que seu cônjuge não veja nenhuma diferença
na vida comum futura.
21h36 —
Pela primeira vez você não vota para escolher seu carrasco /seu escravizador, que fará de você o que quiser por 5 anos.
Pela primeira vez você vota para dizer
se quer viver sua humanidade, com toda a liberdade,
se prefere continuar vivendo em um mundo
onde aqueles que nos governam
querem viver sua desumanidade, com toda a liberdade,
e portanto onde os outros, você e eu,
que somos governados
levamos porrada a cada instante,
toda a nossa vida.