por volta das 9h — fim da noite

Não estamos mais em decivilização de dominação onde tem que haver um vencedor e um perdedor, pela força, pelo inumano voluntário orgulhoso e reivindicado. Eu recuso isso. Estamos entre humanos. As besteiras acabaram.

Recuso-me a vencer.

Estamos mudando de civilização. Da decivilização de dominação para a civilização de relação humana benéfica e interativa.

TODO mundo (8 bilhões) ganha(m) com isso. Ninguém perde. É o exato oposto de hoje.

Cada um é livre para fazer o que quiser de humano. E é totalmente livre para frear e matar TODA inumanidade presente em si por milênios de ocupação inimiga do inumano, em relação a si /aos outros /aos 8 bilhões. E dos outros em relação a si. Humanamente.

France Culture 9h36 —

“Fazer da Morte uma esposa”. – Besteira e misoginia. É bem uma coisa de decivilização de dominação, como o “trabalho de luto”. Onde TUDO o que mata a humanidade é bom para se ter.

Az é contra “é culpa dos outros”.

No caso, o outro era eu = eu ia na direção dela /sua defesa contra sua autocrítica.

Ela se acusava de não ter tirado os ovos quentes da água ao trazer a panela. Deveria ter sido no momento em que procurávamos o pão. Embora estivesse ao lado do meu lugar no momento em que me sentei.

Ao dizer contra “é culpa dos outros”. Ela me defende.

Finalmente, ao dizer sua oposição, defende-se o outro incondicionalmente. É contraditório /enganoso, eu sei. Mas é decivilização de dominação. É por isso que é preciso quebrar decivilização de dominação. É prejudicial a TODA relação de casal.

Por que manteríamos essa podridão que impede 8 bilhões de humanos de viverem humanamente. E se solta ao máximo para destruí-los.

21h45 —

O inumano quer ser Grande e estar acima dos outros porque não cresceu em sua mente. Ainda está no estágio precoce do Eu-eu-eu, TUDO para mim e NADA para os outros. E sou Eu o chefe. E os outros fazem o que eu quero. E sou Eu que define as regras do jogo. E sou SEMPRE Eu que ganho.

É hora desse garoto maldoso evoluir. Ceder a TODOS os seus Caprichos (dos Deuses) não é uma educação.