fim da noite —
O que cada um pensa, para si mesmo como para a humanidade, é vital, tanto para si mesmo quanto para a humanidade.
O que pensa UM ÚNICO, para si mesmo, imaginando ser O representante da Humanidade, é pequeno, reduzido, reductor, restritivo… lamentável mesmo para os nulos, tanto para si mesmo quanto para a humanidade.
A Grandeza não está no pequeno do desumano.
A grandeza está no humano.
Nenhuma grandeza no desumano (a Grandeza e os Valores prestigiosos do desumano são fake news).
Se um, qualquer dos 8 bilhões, faz crescer o humano, é o humano adaptado do momento, presente no ar do tempo.
Daí o interesse em estar em interatividade /reciprocidade benevolente.
Caso contrário, perde-se a oportunidade humana.
O melhor para a humanidade é sempre um melhor humano.
O desumano é sempre o pior dos desumanos pois mata o humano.
A grandeza nunca está no pequeno.
Sempre precisamos de alguém menor que nós, como diz Jean de La Fontaine.
Esta é “a frase do dia” para o aniversário de Christophe e Desirée (a primeira frase lá no alto)
Cada um de nós anote sua frase do dia. Aos 8 bilhões.
E se descobrirmos que tínhamos a mesma?
Isso permite a aproximação se tivermos tempo de explorar esse ponto ou de ver de onde os outros vêm e para onde vão… um bom começo de conversa.
Usemos as habilidades de cada um da melhor forma: sem especialização, sem escravidão, sem que poucos se beneficiem dos 8 bilhões. Se cada um quiser.
Cada um é de igual importância (isso é igualdade) para os 8 bilhões.
Cada um é igualmente interativo. Isso é interatividade /humanidade dos 8 bilhões.
Não é o número, a quantidade que conta.
É o humano, a qualidade que conta.
Para si mesmo como para os 8 bilhões.
O poder, o meu como o dos 8 bilhões, não pode NADA. Se não for interativo e benevolente.
Cada um dos 8 bilhões? Levantá-lo e carregá-lo em meus braços.
E não rebaixar cada um dos 8 bilhões à desumanidade.
Inspiremos uns aos outros com humanidade.
Quando estamos longe, em pensamento como em ação, uns dos outros, só fazemos desatinos. Então, imagine CONTRA os outros.
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Elementos de linguagem = afastamento /engano dos outros, como se fossem ingênuos.
Se fosse ingênuo, o humano retribuiria na mesma moeda ao desumano.
Se o desumano responde golpe por carícia e desumano por humano, é porque o desumano é ingênuo.
O desumano é tão ingênuo
que não se dá conta, pois para ele os outros não existem, só Ele importa
que não se dá conta, que não se dá conta.
O desumano é tão ingênuo
que pensa que o outro /os outros são tão estúpidos que não percebem sua desumanidade
e que pode aproveitar ad vitam æternam (já há alguns milhares de anos)
e que seria preciso ser estúpido para não aproveitar disso
ainda mais que não há risco algum
que os outros sejam desenganados pois são tão ingênuos…
Você pode continuar… O desumano é tão inútil que reincide a cada instante, então haveria muito a dizer. Por que os romancistas não falam disso? Há muito dinheiro a ganhar ao iludir sobre a agitação das desumanidades.
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Como raciocinamos mal quando raciocinamos de forma parcial /desumana, limitado a uma religião /uma dominação…
Somos 8 bilhões de humanos, meu Deus!
Cada um tem o Direito de MUDAR TUDO para expressar o fato de que isso não faz sentido. E dado o que está acontecendo, em termos de desastres climáticos, é hora de “fazer um apelo ao público” para enfrentar a vida humana que temos de conduzir. E não sob a obscuridade da estupidez /do desumano.
Todo mundo pode explicar por que faz isso. E o que preferiria fazer.
E como estamos sob o regime ditatorial de “a merda para TODOS” há alguns milhares de anos, poderíamos talvez mudar o mundo desumano catastrófico em vida humana feliz para 8 bilhões.
7h27 — France Culture – imam de Bordeaux
“Descoberta do inesperado” = descoberta do humano neste mundo desumano.
O desumano, infelizmente conhecemos bem demais porque é demasiadamente estúpido e perfeitamente estúpido-o-tempo-todo.
7h34 —
O interesse da expressão de cada um é o que fazemos dela JUNTOS na conclusão /síntese.
Imagine se APENAS UM tivesse SOZINHO o Direito de se expressar e se impor aos outros! Não precisa imaginar, é decivilização de dominação (é onde estamos) há alguns milhares de anos.
É por isso que cada um dos 8 bilhões deve se expressar.
Fazer predominar um sobre o outro é um dislate. É decivilização de dominação. Em TODA a sua glória.
E, além disso, é sempre o mesmo, o Mestre do mundo que se impõe. Totalmente estúpido!
Coloque o mundo em humanidade, exatamente 8 bilhões.
E não Mestre do mundo, exatamente 8 bilhões, em desumanidade. Como hoje.
7h50 —
Como Az pode ter um contato tão suave, reconfortante, benéfico, feliz?
Uma religião /civilização /empresa /um Estado… só tem interesse se for humano, se permitir o humano e se permitir que cada um dos 8 bilhões seja humano.
Caso contrário, lixo! Absolutamente NENHUM interesse.
11h15 —
Pode parecer bom, do seu ponto de vista, propor /impor continuamente a desumanidade como solução para a desumanidade. Mas isso deve ter um sentido. E continuar nisso não faz sentido, uma vez que é o sentido contrário da única solução viável e confiável, o humano.
Obrigado por ceder o espaço usurpado aos 8 bilhões de humanos há alguns milhares de anos.
17h47 —
Que o Responsável responda!
Por que o Responsável não faz NADA pelos 8 bilhões?
Por que o Responsável não é culpado de NADA?
Por que o Responsável não é responsável por NADA?
Por que o Responsável nunca faz um balanço do que fez? De qualquer forma, é fácil fazer um balanço quando não faz NADA nem pelos outros, nem com os outros. Será que ele tem essa preguiça?