fim noite —

Viva o humano, viva a humana.

Viva os 4 bilhões de humanos, viva as 4 bilhões de humanas.

 

Programa?

mudar de decivilização de dominação
para civilização de relação humana interativa benevolente.

 

Como?

Lei dos 3 Artigos:

significado da vida humana.
Regra simples e clara.
A Lei é a mesma para TODOS, iguais, sem exceção.

Funcionamento em interação humana interativa benevolente, como

o cardume de sardinhas,
o voo de estorninhos,
as raizes das árvores.

A síntese única de CADA UM, as oportunidades de CADA UM beneficiam TODOS.

CADA UM é indispensável e útil a TODOS.
Sem representação.

Cada um se representa a si mesmo.

Ninguém decide pelos outros.

Cada um decide por si.

Cada um faz.
Voto: consideram-se as abstenções.

Se a abstenção for majoritária, cada candidato revê sua proposta e o voto é renovado.
Se este programa vencer as eleições,

avançamos para uma civilização de relação humana interativa benevolente.
Depois, voto nominal, já que cada um fala, troca, vota.

Especificamos o desacordo buscando os pontos comuns e o que nos diferencia.

E refletimos sobre isso e mudamos cada vez para mais humanidade.
O humano nos une.

O voto anônimo é uma inumanidade, porque favorece a inumanidade que avança oculta.

 

A Justiça Justa é proibir TODA inumanidade e permitir TODA humanidade.

Não se condena uma pessoa, condena-se uma inumanidade (Michel Serres).
Inumanidade adicionada à lista de inumanidades = proibições,

pela maioria dos votos expressados de boa fé.

Atualização permanente.
Proibir a inumanidade permite uma Justiça simples, Justa.

Sem perda de tempo.
A Justiça não é mais um espetáculo de circo

onde os desumanos fazem chuva e sol

portanto com uma grande propensão à Justiça injusta.
Quem a sente diz a inumanidade a quem a comete.
Quem a faz para imediatamente.
Se continuar, apela-se para quem for necessário.

Julga-se entre nós, de 2 pessoas a 8 bilhões.
Não é necessário advogado de acusação/defesa, pois a Lei é simples e clara.

Sabe-se se está dentro da Lei ou fora DA Lei.

NUNCA somos CONTRA os outros.

O outro não é um inimigo.
Tudo é sempre revisável.
Sem prescrição.

A vida em uma civilização de relação humana interativa benevolente é “amemos-nos uns aos outros”. É o paraíso terrestre.

Se eu morrer antes dos próximos 60 anos terminarem,

TODO humano tem o Direito de retomar essa civilização de relação humana interativa benevolente.

E adotar imediatamente se a maioria estiver a favor.

 

Interesse:

vida sem preocupação material para TODOS

comida
moradia
saúde
humanidade,

interessante,
satisfatória,
feliz porque humana
e pois fazemos o que queremos de humano.

É fácil viver para TODOS

pois nascemos TODOS humanos,

nada a aprender de particular
exceto que somos apenas humanos
​​​​​​​e que freia/elimina TODA inumanidade

que estressa,
prejudica,
mata
e extermina os humanos.

Em resumo, se temos bom coração,

sabemos TUDO em termos de relacionamento
e a vida com pais amorosos que não precisam resistir a uma sociedade desumana,
mantém esta humanidade.
Podemos ir fundo,
SEM obstáculos de inumanidades que nos impedem de viver nossa humanidade como hoje

Estado de Direito desumano,
Ordem e Autoridade desumanas,
dominação,
hierarquia,
economia desigual,
dinheiro,
violência…).

Evitamos TODO desperdício

recursos,
humanos,
energia,
criatividade,
e inventar/produzir/distribuir produtos inúteis.

Evitamos a escravidão e a submissão a TODA dominação/inumanidade sistêmica

decivilização de dominação,
economia desigual,
dinheiro,
supressão da corrupção
da hierarquia
…

que impedem os 8 bilhões de humanos de viverem como humanos com os humanos em benevolência interativa.

9h20 —

France Inter – O convidado das 7h50

Obrigado por encaminhar para Omar Sy

Você é a favor do humano, contra o desumano e por uma Justiça justa. Concordamos 100%.

Como humano entre 8 bilhões, gostaria de aproveitar as eleições do próximo ano na França para passar de decivilização de dominação para a civilização de relação humana benevolente.

/

De forma humana,

Jean

Sua mensagem foi enviada com sucesso às 9h27

—

A interação já existe.

Exceto que

aqueles que não precisam, alguns dominantes, são exageradamente e inumanamente favorecidos pela decivilização de dominação,
enquanto todos os outros são exageradamente e inumanamente desfavorecidos /desumanizados /escravizados /impedidos de interagir ao ponto de não poderem viver suas vidas humanas.

Basta então remover a vantagem do desumano.

Finalmente permitir, após alguns milhares de anos de inumanidade sempre mais extensa, que os humanos vivam humanamente.

Caso contrário, a humanidade desaparecerá em algumas gerações, pois é o programa e o objetivo da decivilização de dominação e que vemos os efeitos com as catástrofes climáticas.

10h30 —

Quando alguém considera que você não existe, é muito difícil

ser ouvido
ser reconhecido como humano, conforme LA Lei.
ser humano.

É por isso que precisamos acabar com a decivilização de dominação.

um pouco antes das 11h — App de encontros

E se passássemos para o humano

proibindo o desumano

teríamos mais clareza

e teríamos o direito de finalmente sermos humanos.

Votamos no próximo ano se você acha que é interessante.

11h —

Quando alguém lhe impõe seu mundo, dizendo “esta é LA Lei”,

veja o que LA Lei diz, a verdadeira Lei escrita humana.

Se você sente isso como uma injustiça, é porque não está no mesmo mundo.

Adote o mundo

da Justiça Justa,
da Lei equilibrada,
onde você é livre para assinar

sem chantagem
nem ameaça
nem anátema das tempestades do Céu-Dominante,
em bens detidos licitamente,
de boa fé,
sem cláusula leonina (= TODOS os benefícios para ele e todos os prejuízos para você, que é reputado não escrito, por definição da LA Lei)…

A Lei humana.

Sobretudo, não a desumana.

O outro terá que aceitar seu mundo. Caso contrário, ele não fará negócios com você.

11h13 —

Para um dominante, é inaceitável:

que você esteja no seu mundo humano

e não no dele, onde deve dar TUDO para ELE, sem nada em troca,

porque ele quer, e ele acha que vale a pena
que você ousa dizer que não concorda

com o que ele faz,

sobretudo se ele desrespeita LA Lei, com SUA Lei
que você resista à inumanidade
que você recuse a inumanidade.

Ele terá que aceitar. 

O outro terá que aceitar

sua existência
seu ponto de vista
seu desejo
seu mundo humano (e não desumano)
sua humanidade, assim como a dele, a humanidade, que seja!

Ele não está SOZINHO no planeta, mesmo que tente nos persuadir pela força /dominação e inumanidade, há milhares de anos.

Caso contrário, não desista. Exista!

8 bilhões de humanos o apoiam e a sua humanidade beneficiará a vida na Terra.

11h57 —

O outro terá que aceitar seu desejo /suas escolhas se quiser fazer negócio com você.

Você tem o mesmo Direito e os mesmos Direitos humanos que ele, mesmo que ele queira TODOS os Direitos, especialmente e principalmente os inumanos, para ele e nenhum Direito humano para você, exceto os Falsos Diretos inumanos que prejudicam você.

—

Não posso escrever antes de assinar?

não acredito em você
“Bom para concordar”. Então, estou autorizado a escrever. Obrigado
Estou autorizado a assinar? Então estou autorizado a escrever /especificar o que assino.

16h40 —

“A indenização de imobilização a pagar imediatamente é de 40 000 € e não de 20 000 €.”

—

“comum acordo”? – Não! nenhum acordo dado.

– Modificar:

riscar “comum acordo”

deixamos 20 000 € de indenização de imobilização
+ “As taxas da agência nunca serão cobradas dos vendedores, mas dos compradores, mesmo que não comprem”

Mas, vemos todos os dias, LA Lei não pesa mais do que a MINHA Lei do mais forte.

Portanto, Não!, porque isso não garante que a agência seja paga sem processo.

Inconcebível no meu mundo humano

riscar “comum acordo”

ou

“A indenização de imobilização a pagar imediatamente é de 40 000 € e não de 20 000 €.” logo antes da minha assinatura

ou

já que os 40 000 € de honorários da agência, os compradores devem pagá-los e para evitar qualquer problema:

deixe “comum acordo” e coloque “40 000 €” em vez de “20 000 €”, ou seja, apenas 1 dígito a alterar “4” em vez de “2” para “40 000 €” em vez de “20 000 €”

Está de acordo?

Por que complicar quando se pode simplificar?