fim da noite —

3-4 vezes durante a noite, sonho com um guepardo domesticado, mas que não conheço/não me conhece. Ele pula em meu colo e encontra ali seu lugar e adormece. Como Az quando assistíamos TV.

Dominique Seux, se eu ouvi bem, disse, em seu debate econômico com Thomas Piketty (France Inter, sexta-feira, antes das 8h): “a vida não é só sobre economia”. É o contrário do que ele diz todos os dias. Isso é bom.

Az me pede algo positivo. Como faço?

“Racismo sistêmico”. Eles descobrem/se perguntam. É hora de abrir os olhos. É decivilização de dominação. Então há alguns milhares de anos.

Tenho que fazer respeitar a Lei/a lei escrita, respeitando o que ela diz e não o que o dominante faz com ela. Quem quer e deseja manter todas as cartas na mão. Quem fala mais. Quem diz “é A Lei” em vez de “é MINHA Lei”. Quem quer a última palavra. Quem quer a leonina: TUDO para Mim-mim-mim, NADA para o outro.

Lembrete, a Lei, a lei escrita é a Lei equilibrada, igual para todos, que não prejudica a outrem. E só podemos contrair sobre o que nos pertence, não sobre o que pertence ao outro. E a boa-fé e o caráter lícito são necessários. E a leonina é considerada não escrita.

Ter uma linha coerente.

Ter uma relação coerente com os outros.

E não uma relação intermitente: humano/inhumano/humano/inhumano…

E não uma predação permanente: inumano/inhumano/inhumano/inhumano…

Ter apenas uma relação humana, pois o inumano mata o outro.

Não podemos viver em 2 mundos. Um só é mais que suficiente. Um segundo, é tempo e energia, vida perdida.

Decivilização de dominação não é para ninguém. Não mantenhamos essa porcaria, mesmo que alguns acreditem ver nela sua felicidade e a única solução para o futuro bloqueado de 8 bilhões de humanos (é o objetivo deles desde sempre). Eles têm um julgamento irrefletido, embora um segundo bastasse para descartá-lo. Há alguns milhares de anos, eles nem sequer tiraram um segundo para refletir. Como o melhor e mais prestigioso incompetente, não há melhor, com certeza.

Não há razão para que um humano tenha prioridade sobre outro. Pois então, ele não é mais humano, mas inumano.

Não há razão para que o inumano se diga/seja privilegiado/prioritário/domine o mundo. Quando todos os humanos são iguais. Que os homens sejam superiores às mulheres quando nascem dos mesmos pais.

Dizer “o homem é superior à mulher” significa que o humano não é humano/que o humano é inumano.

Nasci de pais iguais e humanos. Sou, portanto, humano.

Não quero nem tenho a intenção de preferir um CONTRA o outro, pois tenho pontos em comum com ambos, nomeadamente a humanidade/a igualdade/a liberdade de viver humanamente juntos com benevolência.

Somos 8 bilhões de humanos nascidos de humanos iguais. Mesmo que não sejam reconhecidos iguais em decivilização de dominação.

Somos 8 bilhões de humanos iguais, nascidos de humanos iguais. É o top da humanidade. Não vamos nos deixar incomodar por alguns cretinos que querem brincar de cachorro num jogo de boliche ou de elefante numa loja de porcelana/porcos aqueles do ódio.

O interesse de um humano por outro humano/pelos 8 bilhões de humanos é ser humano, um com o outro/com os 8 bilhões. E reciprocamente.

O interesse de um inumano por um humano/pelos 8 bilhões de humanos é nulo/negativo/destrutivo/exterminador da espécie humana a médio prazo, especialmente quando se considera o Mestre do mundo inumano, como é o caso em decivilização de dominação há alguns milhares de anos, e está ansioso pelo fim do mundo humano para estar finalmente Sozinho, livre dos outros 8 bilhões. Está todo excitado, vê o fim do túnel com as catástrofes climáticas que se intensificam e é o resultado de seus talentos de aprendiz de feiticeiro nos últimos 150 anos/a “revolução industrial”. Embora ele não tenha se feito a pergunta (ele ainda não tem 1 segundo para si): o que vou ser sem os outros numa natureza enlouquecida? Para mim, a expectativa de vida é menos de 1 segundo. Droga, ele não terá tempo de perceber: tudo isso por isso! Tudo isso por NADA! Tudo isso para eliminar a humanidade da terra!

Qual é o interesse?

É hora de nossos “Responsáveis”/Hierárquicos/Superiores/Deuses Dominantes/Chefes de Estado/montes/violentos/misóginos/xenófobos…” tirarem férias, em Davos por exemplo, e tirarem este segundo de férias/vaguear entre vacas e botões de ouro para fazer um balanço desastroso de alguns milhares de anos de decivilização de dominação e votarem a Lei dos 3 Artigos a nível mundial e elevar aos céus/ONU.

Se o outro se surpreende que eu seja/faça diferente/que não siga o cardume, ele se acha Superior. Ele quer ser dominante/inhumano.

São esses que inventaram, erroneamente, decivilização de dominação.

Pequeno Larousse 2005, 100ª edição:

Erro (do latim tortus = torcido, contrário ao direito)

1) ação ou estado contrário ao direito, à verdade, à razão.

todos os erros estão do seu lado

“estar errado” = apoiar algo falso. Fazer o que é injusto ou arbitrário

“atribuir culpa a alguém” = declarar que ele está errado, que ele agiu mal. Provar, confirmar que ele não tinha razão

em erro = na situação de alguém que cometeu uma infração, um erro

2) dano/prejuízo

prejudicar alguém = causar-lhe um prejuízo

3) erroneamente = injustamente

com ou sem motivo válido

sem discernimento, de forma inconsiderada.

Finalmente, começo a entender o que tomei como uma reprovação:

– muito pequeno (3 anos): “não há lugar!” quando os adultos queriam nos fazer sentar em 3 num banquinho onde era impossível, para nos fotografar. E repetiam “não há lugar!” para me dizer que eu tinha um mau caráter. Até que achei as 2 fotos, há 2-3 anos, mostrando que de fato não havia lugar. Sempre entendi essa observação como negativa (mau caráter) enquanto talvez pudesse significar “tem caráter”. É incrível como somos marcados para sempre por certas palavras.

– o diretor de estudos, no ensino superior: “você é um corregedor de erros”. Também tomei isso como negativo. No entanto, esse não era o estilo. Nem para a família.

Por que estragamos nossa vida com coisas negativas, especialmente se não são? A decivilização de dominação deve ter algo a ver com isso.

12h20 —

Não se deixar incomodar/estressar por dominantes/inhumanos/baderneiros que nos estressam a vida toda, mesmo quando não estão lá/sempre quando não estão lá. As empresas são campeãs, como nos disse uma conferencista socióloga.

Assim, nos dissecamos/devoramos nossa própria vida. Os malditos!

Culpamos os outros, porque estamos poluídos pela decivilização de dominação. Exigimos a perfeição. É uma boa maneira de dividir as pessoas. Dizer que não fazem bem, que é preciso elevar o debate, transcender/sublimar…

15h55 —

Por que alguns gostariam

. ter a mão?

. ter as cartas na mão?

. não serem privados disso?

Com que Direito mais que os outros? Nenhum!

Somente para dominar = o que fazem há alguns milhares de anos.

Mas é CONTRA os humanos.

Acabou.

Isso é sempre inaceitável.

Mas agora é não aceito.

Não é “o que eu quero” que ganha.

Mas o que é bom para viver juntos entre humanos (8 bilhões de humanos).

O inumano é indesejável. Isso provoca confusão. Mata 8 bilhões de humanos.

Se incomodar mutuamente com histórias de dinheiro? Não!

Pois o dinheiro é a melhor maneira de não se entender.

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