fim de noite —

Muito pão com sementes. Muitas sementes. Trabalho demais para o microbioma.

Alain não cuida da casa. Obrigado por esse bom contraexemplo. Fazer mais em casa. Pois não é bom para ninguém se cada um vive no seu canto (é por isso que o pato, que vive em casal, faz quac-quac).

Descivilização de dominação é tão baseada na aparência (elementos de linguagem / comunicação / publicidade / Lei-fora-da-Lei não escrita…) que esquece o essencial, o humano.

Descivilização de dominação é tão baseada na aparência, que transforma as mulheres em aparências / coisas / objetos / inconvenientes / inimigas… para roubar / encobrir / violentar / violar / matar / eliminar…

Descivilização de dominação é tão baseada na eliminação do humano (dos 8 bilhões de humanos) que esquece o essencial, o humano.

Não ter medo dos desumanos. Dizer o que eles fazem como diria Rachel Kahn. Ela, ela processa sistematicamente na Justiça. É normal em descivilização de dominação, é o procedimento obrigatório.

Prefiro contar com a informação / adesão dos 8 bilhões de humanos ao humano para que isso mude o mundo instantaneamente. Os dois não são incompatíveis. O importante é ir em direção ao humano de maneira humana. Usar a Lei escrita, é humano, mesmo se ainda existirem procedimentos desumanos que priorizam a Lei-fora-da-Lei não escrita para fazer com que os dominantes / desumanos ganhem sempre.

Se o desumano mata o humano que o denuncia, ele perde toda a possibilidade de ser satisfeito / feliz. Pois um humano, mesmo que 99% voluntariamente desumano, ainda é um humano inconsciente.

Se o desumano elimina tão facilmente qualquer humano sem remorso, é porque está realmente certo de que o desumano é injustificado, intolerável, incorrigível… e que não tem outra solução senão a força da morte para se manter. Que pense um pouco: quando matar todo mundo, não terá mais razão de ser (matar o humano, dominar o humano, ser o Mestre do mundo dos humanos), ele se suicidará (ele só sabe matar). Não é uma solução de futuro / sustentável / viável. Se temos uma cabeça, é para usá-la. Da maneira certa.

Mesmo historicamente, não atacávamos o louco. Louco o suficiente para ser humano.

Em descivilização de dominação, não temos nada a temer de um louco, ainda mais se ele diz a verdade. Já que ela é refutada pelos fatos.

De qualquer forma, o desumano sempre eliminará o humano, não está nos genes, mas isso não os incomoda.

Descivilização de dominação é responsável por todos os suicídios na terra.

Descivilização de dominação é responsável pela escravidão dos 8 bilhões na terra.

O que faz a Justiça Justa?

Eliminar a causa da injustiça / desumanidade.

A Justiça não está aqui para perder tempo

escolhendo entre o mais / o melhor dominante (dinheiro / poder / desumanidade / violência…) sobre outro,
fazendo o dominante ganhar e o dominado perder,
fazendo respeitar a Ordem dos papéis,
fazendo respeitar a Autoridade de dominação/desumanidade,
fazendo a violência e a morte ganharem,
matando qualquer traço de humanidade no ovo…

É muito mais simples viver humano / ser humano ao invés de fingir fazendo o contrário.

É muito melhor para o moral ser humano.

Levi dança.

É hora de Levi dança romper.

O humano, custe o que custar NADA.

O humano é o melhor.

O humano é o Bem. O humano é melhor.

O desumano é o inimigo do Bem / do melhor. É por isso que ele se diz o melhor, para não ter que se mexer.

O desumano é o inimigo do humano.

 

Se o desumano não acredita no que acredita, por que não muda?

Porque tem medo. É por isso que o desumano é burro.

Como alguém pode ter medo de um ursinho de pelúcia / de uma boa pessoa / de um humano do tamanho de 3 maçãs…?

É desumano matar os humanos sem razão. É uma doença.

É desumano ter medo do humano sem razão. É uma doença.

É desumano não usar o cérebro de forma positiva.

É desumano não estar no espírito do tempo / interativo em humanidade benevolente.

É desumano dominar / comandar / condenar (detrimento burro) / dirigir / exigir / esmagar / roubar / violentar / endeusar o negativo e a morte…

É desumano ser desumano.

É desumano se recusar a ser humano.

HQ “Mamette” 2 “a idade de ouro” na Glénat. Eu olho os quadrinhos emprestados por Léon na biblioteca e que não posso devolver já que a biblioteca está fechada, durante o confinamento.

Tem humano lá dentro!

12h30 —

Belga dia! (no rádio, France Inter)

– Ser o melhor! Ser desumano! Ser dominante!

+ Não me interessa.

– É obrigatório!

+ Não ligo!

– Você será punido! Não reclame! Fazemos tudo o que podemos por você e você ainda não é grato! Faça o que dizemos e tudo ficará bem!

+ Por que dizer “eu sou o bom pastor”, “eu sou o primeiro da fila, aquele que coloca a corda no pescoço”. Por que não dizer “Quem me ama, me siga”?

– Eu quero ver apenas uma cabeça!

+ Vá ao oftalmologista, somos 8 bilhões na terra.

– Depois da chuva, o bom tempo.

+ Depois da chuva (de promessas) o votante (leva o vento). Eu não escolho o mais desumano. Quero apenas o humano.

– Seja sério, você mistura tudo!

+ Tudo o que é humano é bem-vindo. Tudo o que é desumano é catastrófico / massacrante / exterminador / destruidor de humanos.

12h48 —

(jogos dos 1.000 €) em tandem, em tanto amor!

pouco antes das 20h —

Quem sou eu? Pouco importa, um humano como outro, humano único que, como cada um dos 8 bilhões, participa do pensamento coletivo interativo e benevolente.

O importante é que eu, leitor, expresse meu pensamento humano e o viva, para que finalmente possamos viver felizes aos 8 bilhões.

Temos coisas melhores a fazer na vida do que bater no rosto dos outros.

Vamos parar de deixar impor aos 8 bilhões aqueles que não fazem nenhuma pergunta sobre sua necessidade de humanidade, sobre o que os 8 bilhões querem, porque têm certeza de saber melhor do que os 8 bilhões. E principalmente porque esses certos, com certeza, querem reservar todas suas porcarias para eles.

mais de 20h —

France Inter – Emmanuel Hirsch com Laure Adler – a Hora Azul

Professor de ética Emmanuel Hirsch autor de “Uma democracia confinada: a ética custe o que custar” (Erès).

Laure Adler: o Presidente escolhe o que quer da nossa inteligência coletiva.

Emmanuel Hirsch: presença para o outro. Muitas oportunidades perdidas. Prioridade para o humano. Escolher o essencial para depois: o dinheiro? ou o humano?

/

Com humanidade,

Jean

Sua mensagem foi enviada com sucesso ter 20/04/2021 às 13h05

mais de 21h —

Propor o Nobel da Paz para os 8 bilhões de humanos que permanecem humanos apesar dos poucos desumanos que os mantêm em escravidão há alguns milhares de anos (desde o início do neolítico). Neste Nobel da Paz… Não, poderíamos inventar outro “o Nobel da Humanidade”. Então, neste Nobel da Humanidade anual, incluímos todas as gerações anteriores que passaram o bastão [tiro o s do final de bastões já que o dicionário reconhece que vem de passar o bastão (não precisa de s) e não de deixar (erro na etimologia, é hora de corrigir o erro de ortografia)]. Será um incentivo para os 8 bilhões finalmente serem reconhecidos como humanos, jogando fora a desumanidade e a dominação.

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