por volta das 14h —

“Apenas más notícias”, “o grande público está ávido por crimes, todos mais horríveis uns que os outros, afogamentos no verão…”. Essa é a ética dos meios de comunicação, pois “somente as ditaduras dão boas notícias”.

Por quê? 

Para nos incitar a pensar / a nos dizer “aqui está menos pior!”. 

Para que aceitemos a decivilização de dominação, “o melhor dos mundos possíveis” (para os desumanos), sem reclamar / sem questionar essa ditadura mundial do inumano há alguns milhares de anos.

“É mais barato!”. Isso não é um critério, se for para vender porcarias, para ganhar dinheiro, para ser rico em desumanidades. Enquanto o pequeno comércio morre. E 8 bilhões de humanos junto.

Jogos dos 1 000 € – Quando havia execuções públicas, o padeiro devia reservar um pão para o carrasco. Para ter certeza de não vendê-lo, ele o virava. A superstição fez dele um mau agouro.

Para alguns, se um pobre entrasse e o pão estivesse ao contrário, ele tinha o direito de levá-lo.

O imperador romano precisava assegurar um bom relacionamento com os Deuses Dominantes Sombrio. Se necessário, por meio de sacrifícios.

Muito obrigado, Deuses Dominantes, não queremos vocês, são desumanos.

Todo mundo tem o Direito de se expressar, não apenas o artista.

Todo ser humano se expressa à sua maneira. É o começo da interação.

Sem representante.

Sem expressão por procuração.

Sem representante que confisque minha expressão. Cabe a mim vivê-la. Cabe a mim ser humano.

Quando vamos ouvir uma previsão do tempo “tempo bom humano na Terra!”? 

Os representados, os 8 bilhões, estão mal representados. Pois são representados por seus assassinos/exterminadores.

adicionar às desumanidades nas sínteses

– desempenhar um papel

– elemento de linguagem /palavra não incarnada /concretizada /aplicada/…

– promessa (eleitoral…) e outras cenouras fictícias

– publicidade = mentira. Não fala dos inconvenientes, da inutilidade

– ganhar dinheiro para viver. Pois todo humano tem que viver sua vida humana para enriquecer de humanidade os 8 bilhões de humanos. Não para enriquecer uns poucos escravagistas mundiais via a economia desigual inútil e nociva, que agita dinheiro para girar 8 bilhões de humanos-escravos feito bobos

– fazer um trabalho de escravo para viver, sem nenhuma interação humana benevolente

– impedir a expressão dos 8 bilhões. Outro além de Julien Clerc canta uma de suas canções

– somente alguns têm a voz, a palavra (promessas que enganam apenas quem acredita), a publicidade, a representação, o poder, o nível hierárquico… Só ouvimos alguns, “os melhores” momentaneamente classificados como estrelas

– impedir /retardar /quebrar /matar as relações positivas interativas benevolentes entre cada um dos 8 bilhões de humanos com os 8 bilhões de humanos. Crimes de lesa-humanidade por desumanos que brandem a torto e a direito crimes de difamação e de lesa-inumanidade.

adicionar à Lei

– proibição de tudo que faz pender para a desumanidade

– cada um dos 8 bilhões pode ser humano, pois não há mais empecilhos

– não é mais: 

  TODOS sob 1

  é, de fato

  8 bilhões de humanos = nenhum dos 8 bilhões escravos / esquecidos / dominados / desumanizados (= nenhum desumano)

Aculturação: palavra supostamente positiva proveniente do inglês, enquanto que em francês, o “a” é privativo. Exemplo ateu = que nega a existência de Deus. 

É de fato a difusão da cultura negativa /desumana de dominação. Portanto, realmente um sentido privativo de humanidade. Toda uma linguagem de elementos de linguagem dominantes enganadores e traiçoeiros.

Basta. Eu decido fazer o que quero (humanidade) e não o que os desumanos nos têm feito fazer há alguns milhares de anos.

Convido os 8 bilhões de humanos a fazerem o mesmo e viverem em relação humana interativa benevolente com os 8 bilhões de outros humanos. E a deixarem cair do alto onde os desumanos se colocaram por vontade de nos prejudicar.

Eu só quero ser e viver em relação humana interativa benevolente com os 8 bilhões de humanos. 

Basta de desumanidade /ilegitimidade /decivilização de dominação /misoginia /violência permanente /estresse /suicídios /desregulações legislativas /saúde /climáticas…

Patrick Chamoiseau com Laure Adler.

Não envio mensagem pois estou menos em sintonia do que para o primeiro programa, ontem. Tomei as seguintes notas:

“Criação para se construir como artista.”

– Criação para se construir como humano.

Ele chama isso de “poético”. Não sou sensível a essa palavra que para mim é negativa (forma mais do que conteúdo), mas estou totalmente de acordo com o que ele coloca nela.

“Poético = o mais criativo, o mais aberto possível” = o mais humano possível.

“Surgimento imaginativo mágico”.

“Espírito de criação, grande necessidade do mundo comunitário”. 

“Animismo = a infância da criação relacional. Enriquecemo-nos na horizontalidade”.

– Sua horizontalidade é a igualdade dos 8 bilhões.

O que ele chama de “artista poético”, é o humano. Não é só para alguns, é para 8 bilhões.

Az me empurra a dizer coisas positivas, mesmo se / embora estejamos atolados até o pescoço na decivilização de dominação. Caso contrário, ela fica estressada.

Viver com alguém é positivo / humanizante / relacional / interativo / benevolente. Isso nos força a nos libertar da fatalidade da decivilização de dominação. Caso contrário, é como se avalizássemos a decivilização de dominação. Quando na verdade queremos mudar o mundo para a civilização de relação humana interativa benevolente.

Na verdade, Az já está lá.

Entre humanos, já somos civilização de relação humana interativa benevolente.

Então o programa é quebrar a decivilização de dominação enquanto vivemos em civilização de relação humana interativa benevolente.

Não sou muito habilidoso para fazer 2 coisas ao mesmo tempo (as mulheres mais, mais frequentemente). É uma questão de equilíbrio sobre um cabo entre 2 montanhas. Nunca fui bom em equilíbrio.

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