10h —

Tudo o que se diz superior ao humano, não é superior ao humano, é desumano.

Todos aqueles que querem menos humano ou nenhum humano são desumanos e matam o humano.

O desumano se apropria do humano / o escraviza.

Não há razão para dominar o outro.

Ninguém está autorizado a tomar o lugar do outro / vigiá-lo / controlá-lo / prejudicá-lo / saqueá-lo / roubá-lo / escravizá-lo / matá-lo.

O desumano se dá Direitos que não tem, que ninguém lhe concedeu, que matam o outro, os 8 bilhões de outros.

Todo poder sobre o outro é ilegítimo.

10h10 —

Toda violência é desumana. Pois é vazia como violar.

Toda desigualdade é desumana. Pois todo humano é igualmente humano.

Toda superioridade é desumana. Pois nada é superior ao humano. Muito menos o dinheiro / o poder / dominar o poder.

Toda Autoridade é desumana. 

Toda Ordem é desumana. 

Todo poder é desumano.

Todo desumano é usurpado, ilegítimo, proibido porque contrário à Lei: livre EXCETO se prejudica o próximo.

Não se faz uma civilização com uma guilhotina / um martelo pilão / uma arma de destruição em massa.

Decivilização de dominação é a bomba atômica da humanidade, em deflagração há alguns milhares de anos.

14h30 —

O Estado de Direito faz coisas para nos defender de nós mesmos (aquilo que semeou), contra

o tabaco
a droga
o covid

O Estado de Direito nos dá trabalho (de escravo).

O Estado de Direito exige a aplicação do princípio da precaução.

Mas temos algo pior como desvantagem. É que precisamos absolutamente ser defendidos do desumano, especialmente o nosso, já que ele é o primeiro líder dos desumanos / carrasco (empresa, Estado, religião, violento, ladrão, estuprador, ocultista…) que pendem com esta mesma corda, os 8 bilhões de humanos.

O Estado nos pede para sermos morais sendo ele o menos moral.

O Estado nos culpa por suas insuficiências / falhas / ataques… como se fosse útil e nós o impedíssemos de fazer seu trabalho. Sendo que é ele que nos impede de sermos humanos / cujo objetivo é apenas dominar e sobrecarregar a vida dos 8 bilhões.

O Estado, é como o banco: oferece-lhe um guarda-chuva quando faz sol e o retira quando chove.

Por que o Estado, como todos os dominantes, não nos trata como humanos? Mas como escravos?

Por que o Estado, como todos os dominantes, nos pede / exige nossa submissão quando deveria se submeter ao humano?

Não, nenhuma superioridade / inferioridade. Apenas iguais em interação.

15h —

Por que Autoridade, Falso-Deus-Dominante, hierarquia, submissão, obediência, escravidão, misoginia quando deveria haver apenas humanidade na terra?

E são os carrascos da humanidade que se dizem seus protetores. Mentirosos!

A humanidade não precisa ser protegida de si mesma. Não se protege de sua humanidade.

A humanidade precisa ser protegida da desumanidade. Isto é, das hierarquias / governantes / religiosos / violentos / estupradores / ocultistas / ladrões / misóginos / xenófobos / pedófilos / dominantes / inumanos… que são os divisores da humanidade para governar / dominar / prejudicar. Isso é a LEI escrita. Isso é a Constituição.

16h26 —

Ninguém precisa sustentar / confortar o desumano.

Pois 8 bilhões de humanos sofrem a desumanidade que os mata há alguns milhares de anos.

sendo que os 8 bilhões de humanos precisam APENAS de humanidade.

Não se constrói nada destruindo. Exceto ruínas.

Não se faz nada COM, esmagando os humanos sobre os quais se está sentado.

O cliente é rei?

Maneira de enganar inventada pelos dominantes para que compremos suas porcarias.

Não precisamos ser reis, nem mesmo crianças-rei.

Ninguém precisa de um rei / presidente / hierarquia / dominante.

8 bilhões de humanos precisam de 8 bilhões de humanos em interação benevolente.

Há algo melhor, mas é gratuito, o humano.

Claro, isso perturba aqueles que enriquecem com dinheiro.

O desumano nos faz pagar a um preço alto.

As relações entre humanos não são relações de dinheiro, mas de humanidade.

Enquanto que, para os desumanos, TUDO é relação de dinheiro. É por isso que os desumanos mercantilizam / escravizam os humanos.

Não se domina sem quebrar o humano.

Não é quebrando 8 bilhões de humanos que se pode construir 8 bilhões de humanos / um mundo humano. Apenas um mundo desumano.

Nada pode ser construído prejudicando os outros.

Opor. Dividir para governar é admitir ser desumano.

Dominando, opor os outros é prejudicá-los.

Vencer sobre os outros é prejudicá-los.

Ter poder sobre os outros é prejudicá-los.

Querer ser desumano não é prestigioso, é um defeito.

16h41 —

Humanizemo-nos uns aos outros. É a única verdade!

noite —

Como se dizer pela paz, quando se quer impor seu ponto de vista / seu interesse?

A paz só é possível se nos encontrarmos em um ponto comum. O humano.

Identidade? Eu só tenho uma: humano. Como 8 bilhões.

Se distinguir superior / dominante / desumano é se mostrar CONTRA o humano.

Por que então governar? Para esmagar o positivo / matar o humano com golpes de desumano. Fácil e sem risco. Isso é a Lei do mais forte. Por medo do humano.

Competência?

Perdoar o holocausto? Para que tenha sentido, seria necessário quebrar a decivilização de dominação. Caso contrário, é como para os 8 bilhões de escravos, é encorajar a reincidência / ao genocídio / ao humanicídio.

Os dominantes querem ser perdoados por alguns milhares de anos de desumanidade, de massacres? Quebrem a decivilização de dominação. Caso contrário, não adianta nada.

É como Jesus. Ele morreu por nada. Não se perdoa a terroristas-Governantes que se agarram à sua capacidade / competência / poder / prestígio de prejudicar e matar o humano. Tradição ancestral e sagrada. Querida pelo Falso-Deus-Dominante da Bíblia.

Pelo prazer de se sentir Mestre do mundo.

Pelo prazer de brincar com a vida dos 8 bilhões.

Pelo prazer de chatear, prejudicar, traumatizar toda humanidade / toda relação humana / toda vida de casal em interação benevolente.

por volta das 22h30 —

Rádio. Programa musical.

Fazer-se de conhecedor superior à moda da nossa casa. Falar de fusão de tal e tal corrente musical.

Não importa se não conhecemos, se não apreciamos nem um pouco. É feio.

Podemos nos encontrar em outra coisa, no humano.

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