noite —

Ao considerar o negativo /o desumano como normal, nos destruímos e destruímos os outros.

Decivilização de dominação é criminoso contra a humanidade.

Se sou Eu-eu-eu que lucro do negativo /do desumano SEM os outros, isso mata os outros (decivilização de dominação).

O outro desaparece /fica em silêncio sob dominação

para não prejudicar o outro
para não adoecer de forma corrosiva desumana.

Não tomar precauções contra o negativo /o desumano é criminoso CONTRA a humanidade.

Prejudicar o outro é ilegal porque é um crime CONTRA a humanidade.

Que a decivilização de dominação prejudique a humanidade /mate a humanidade por alguns milhares de anos

desencadeia que a decivilização de dominação seja ainda mais ilegal
mostra a vontade /o prazer /o esporte de prejudicar /o reincidente ainda mais criminoso
traumatiza ainda mais a humanidade.

É pior.

Decivilização de dominação é o pior crime CONTRA a humanidade. Pois é sistêmico.

Decivilização de dominação autojustifica-se e por isso autojustifica seu crime CONTRA a humanidade.

Decivilização de dominação se autosacraliza e por isso autosacraliza seu crime CONTRA a humanidade.

Decivilização de dominação se autodeifica e por isso autodeifica seu crime CONTRA a humanidade.

– Me frear para não prejudicar os outros:

é bom se eu freio meu desumano
é inútil se eu freio ao mesmo tempo minha humanidade.

– Em decivilização de dominação, defender minha humanidade:

    .é impossível pela violência

já que uso o desumano
já que o Estado de Direito do mais forte, a Autoridade, a Ordem do mais forte se autorizam o Direito de se defenderem.

– Em decivilização de dominação, defender minha humanidade:

é impossível pela violência do Estado de Direito, Autoridade, Ordem do mais forte, polícia, hierarquias, dominantes… já que eles querem absolutamente ser desumanos e recusam ser humanos.

– Em decivilização de dominação, dominar o outro é a solução mais fácil para “ter relações” com os outros roubando-lhes a vida, sua humanidade transformando-os em escravos, dominando-os.

Não é competência, é preguiça humana.

10h10 —

Temos algo em comum: somos pacientes, somos tolerantes com o outro.

Porque o outro é o único a ser assim, a nos fazer tanto bem, em agradecimento, porque merece, porque vale a pena.

Exemplo: Az me culpa por acabar com o pão velho e por não aproveitar o pão fresco que acabei de buscar. Não sou sociável, não podemos ter os mesmos gostos: não tomo café, vinho…

Pouco depois Az me culpa por não ter cortado um pedaço de pão velho que estou comendo. Ela deveria me culpar por não ter cortado pão fresco para ela. Sobretudo que, em geral, ela não quer que eu corte pão para ela com antecedência, pois ela não sabe o número de fatias, faço demais, ela se servirá por si mesma.

E assim acontece a discussão da manhã! Desarmante. Mas desta vez posso rir disso. Avançamos na domesticação.

Como para o ovo. Agora está bom /perfeito. Há alguns dias tenho certeza de que é o mesmo que não estava cozido. Mas não temos certeza de nada.

Az está viva. Nunca é igual. Isso é humano. E ela não se deixa abalar pelo que digo. E ela me culpa pela minha dominação felizmente, caso contrário, não perceberia depois de alguns milênios de decivilização de dominação.

11h05 —

Se percebo que fui dominante, por herança /por educação para decivilização de dominação…

e mudo para recusar dominar, nenhum problema
e recuso mudar, mudar a estrutura que me favorece, decivilização de dominação, me torno dominante diplomado /competente em dominação /prestigioso escravista.

Perderei demais ao mudar? Seria muito tolice?

– de jeito nenhum! Pois o futuro a curto prazo de decivilização de dominação é a exterminação da humanidade. Então “lucrei” por pouco tempo.

E quanto à satisfação, está tudo perdido. Embora consuma humanos ou humanas em excesso, escravidão, não terei NENHUMA SATISFAÇÃO. Mesmo reincidindo sem parar /traumatizando sem parar. Sem contar os remorsos. Pois re-mortes geram remorsos.

É “injusto”? É normal. O desumano SEMPRE foi a pior escolha para um humano.

Pois é renunciar à sua humanidade.

O que somos se somos um humano sem humanidade? NADA. Nada = um desumano. Um nada que MATA a humanidade. E se orgulha disso. Cabeça de alfinete no lugar do cérebro (desculpe cabeça de alfinete!).

12h53 —

Se queremos absolutamente atribuir papéis às mulheres e aos homens, já que é a tradição em decivilização de dominação por alguns milhares de anos, podemos dizer que as mulheres cumpriram seu papel e os homens fizeram o contrário do que deveriam fazer ao atacar as mulheres em vez de atacar a decivilização de dominação.

De fato, a humanidade ainda existe depois de alguns milhares de anos de destruição do humano /dos humanos por alguns desumanos que se queriam superiores aos outros e se colocavam no poder de prejudicar, envolvendo homens crédulos que se deixavam levar pela falsa vantagem de violentar /matar a única fonte possível de sua felicidade, a humana.

Idiotas da decivilização de dominação! Idiotas desumanos! Fora os humanicidas, eles não têm lugar na terra! Pois ocupam todo o espaço dos 8 bilhões de humanos, sujam a terra e exterminam os humanos.

15h —

France Inter – Líbano 13h20?

Obrigado por retransmitir aos intervenientes sobre o Líbano no 13/14 de Bruno Duvic

O único futuro possível do Líbano, como dos 8 bilhões de humanos na terra, é mudar de civilização: de decivilização de dominação para a civilização de relação humana interativa e benevolente. Conselho de Albert Jacquard (1925-2013).

/

Bem humanamente,

Jean

Sua mensagem foi bem enviada às 15h16

France Inter – A Terra no Quadrado

Obrigado por retransmitir a Naomi Klein, Alice Brown Otter, Amira Odeh Quiñones

A única maneira eficaz de combater o aquecimento global é mudar de civilização: de decivilização de dominação para a civilização de relação humana interativa e benevolente. Conselho de Albert Jacquard (1925-2013).

/

Bem humanamente,

Jean

Sua mensagem foi bem enviada às 15h17

depois das 20h —

France Inter – A hora azul de Laure Adler

Obrigado por retransmitir a Emmanuelle Béart

Esse “demais”, esse “vivo”, esse “instintivo”, essa “inteligência”… isso é ser humano.

“Sempre responsável”. “Ainda não livre”. Livre quando os outros estiverem felizes em uma civilização de relação humana interativa benevolente.

“Existo graças ao homem com quem vivo, com meus filhos”.

O humano ama o humano.

O “2 que faz 1” é um sonho de dominante=desumano, com consentimento para melhor dominação.

“O desejo feminino continua perturbador”.

A humanidade feminina continua perturbadora.

É uma pena, é aí que está o humano.

Decivilização de dominação mata as mulheres pois elas são criadoras /guardiãs /transmissoras da humanidade.

O Deus homem é uma bobagem: o homem é misógino por medo do humano, por vontade de dominar o humano, por vontade de ser o único Humano, ele não é mais do que desumano e destrói /extermina os humanos e os 8 bilhões de humanos na terra.

O homem não dá a vida, ele a toma. Ele é um idiota.

O Deus masculino é o Falso-Deus-Dominante-Inumano. Ele não tem nada a ver com o Bom Deus que criou o homem à sua imagem e que foi reduzido, pelo seu diabo de Falso-Deus, ao estado de joaninha.

Em resumo, um Deus só tem interesse para os humanos se for humano. Então uma mulher. Os 8 bilhões de humanos não precisam de Superior /Transcendente que é inumano.

E os 8 bilhões de humanos? Única questão a se fazer na terra. Responder apenas de forma positiva, em interação benevolente. E não em desumanidade como por alguns milhares de anos.

“Quando somos felizes, temos uma aparência agradável”. Sim, quanto mais avançamos na idade, mais nos parecemos com o que somos por dentro, dizem.

/

Bem humanamente,

Jean

Sua mensagem foi bem enviada às 12h19 terça-feira 18/05

informações das 21h? —

Gérald Darmanin “a raiva dos policiais é legítima”.

É o poder /o poder negativo sobre os outros, que é ilegítimo porque é desumano, como todo “poder” de prejudicar.

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