6h03 —

No meu mundo, eu não sei se Az quer que eu me aproxime ou me distancie.

Tenho a impressão de que ela gostaria mais de se aproximar do que eu desejaria.

Então me aproximo para que ela escolha. Ela me diz que a impeço de dormir.

É claro. Eu me afasto. E quando suponho que ela está dormindo, levanto para anotar alguns pensamentos que não quero perder e inserir os números dos impostos online.

6h29 —

Contei a Az o meu tapa na culpa por apoiar outro cliente.

Nós dois chegamos ao caixa ao mesmo tempo, ele um pouco à minha frente. Ele escolhe a fila da esquerda. Escolha equivalente porque restam tantos nas duas esteiras. Mas isso desacelera do lado dele. Está acabado do meu lado. Proponho que ele passe para o meu lado, já que chegou antes. Ele recusa o convite: “É minha culpa, eu só deveria ter feito a escolha certa!”.

Insisto. Az comenta com um tom de reprovação “grande Senhor!” que eu ouço “dominação da moral católica” = cuidado com os tornozelos, eles incham. Ele aceita. Eu acrescento: “temos que quebrar a culpa, é uma porcaria”.

Incrível, ele aceita perder e se declara culpado. É a confissão pública na China sob os Guardas Vermelhos de Mao.

Basta de bobagens de decivilização de dominação.

Az faz esse tipo de comentário de vez em quando.

Nossos mundos não se uniram nesse ponto.

Não sei para onde ir.

Continuar o amansar.

Como o Pequeno Príncipe e a Raposa.

“É preciso ser muito paciente”, diz a Raposa

“sentar não muito longe e não se mover”,

“cada dia um pouco mais perto”.

Eu recomendo “esperar que o outro peça”.

É o que Az me diz para coisas materiais como o troco no caixa.

Mas para o humano? Porque decivilização de dominação tem TODOS os armadilhas para nos separar, nos dividir, nos opor.

Então, tolo, o divórcio. Ainda não vivemos nada. Não há comerciante de esposas.

Por que continuar você dirá?

Mas porque, quando encontrei uma humana /A humana que me corresponde perfeitamente, “feita apenas para meus braços” (canção), é tão raro e tão precioso, tão indispensável à vida humana, tão feliz, que não vou deixar essa porcaria de decivilização de dominação que faz TUDO (é SEU Direito) para nos quebrar.

Melhor, vou quebrar /vamos quebrar a decivilização de dominação juntos para finalmente poder viver humano juntos, com benevolência, a 8 bilhões.

E decivilização de dominação vai se retirar da terra.

Decivilização de dominação recusa a TODO custo, há alguns milênios, a felicidade da humanidade. Dividir para reinar.

Decivilização de dominação nos promete o paraíso além-mundo, se permanecermos bem comportados para fazer o que nos dizem e matarmos os outros, como o primeiro da corda. Você está suspenso!

Os terroristas islâmicos merecem o prêmio Nobel de decivilização de dominação.

Por que não o recebem?

Grave erro criminoso!

Vamos destacar as dominações com medalhas (os dominantes amam medalhas).

Em civilização de relação humana interativa benevolente, o paraíso na terra, é agora mesmo.

Decivilização de dominação nos impede de nos conquistarmos uns aos outros.

Quebremos decivilização de dominação.

No próximo ano, votemos pelo paraíso na terra para 8 bilhões de humanas e humanos.

Juntos.

Em interação benevolente.

Em felicidade comum.
A felicidade humana é um bem comum.

Por que não está inscrito no Patrimônio Mundial da Unesco?
Decivilização de dominação sempre esquece o essencial: nós.
Decivilização de dominação sempre esquece o essencial: o outro.
Decivilização de dominação sempre esquece o essencial: o humano.
Decivilização de dominação só se interessa pelo que MATA o essencial /nós /o outro /o humano /os 8 bilhões de humanos.

France Inter – a convidada das 7h50 do fim de semana – Dominique Blanc

Obrigado por encaminhar a Dominique Blanc

“Sempre há alguém que acredita em você.” É bonito.

Sempre há alguém que acredita no humano. Entre os 8 bilhões.

É seu humano que faz sua presença no palco.

Há 8 bilhões de humanos que acreditam no humano.

Quando saímos da decivilização de desumanidade (estamos aqui)?

No próximo ano nas eleições presidenciais?

/

Com toda humanidade,

Jean

Sua mensagem foi enviada com sucesso na segunda-feira, 7 de junho de 2021 às 21h37

Decivilização de dominação sempre tem o machado de guerra na mão.

O desumano sempre tem o machado de guerra na mão.

Eu sempre abominei a idade de guerra.

É por isso que não entendo o que é um “adulto”.

É por isso que sou criança.

É por isso que os hierárquicos não gostam do humor.

É por isso que o 1º de abril de 2019 ao meu DG foi mais que limite.

É por isso que já me disseram para “crescer”.

Crescer em dominação? Não, obrigado.

Eu recuso ESTE Mundo, o Mundo desumano, aquele do Mestre do mundo.

Quero viver no MUNDO humano, com os 8 bilhões.

Como ursinhos carinhosos! que não lhe agrade.

9h17 —

Se você joga garrafas ao mar… Sem resposta.

Continue jogando garrafas ao mar.

E se você estiver muito sozinho(a), converse com sua pequena voz interior humana.

Se nossos mundos se unirem, seremos TODOS iguais!

É isso que decivilização de dominação quer nos fazer acreditar.

Destacar-se.
Principalmente as mulheres. Não ter o mesmo vestido. Estúpido.

E pronto, autoseparação, autocensura ao humano.

Az me diz “pare de abordar as pessoas na rua, como Malise” (mamãe).
Justamente sim, esta manhã “ficar de braços cruzados juntos, pai e filha esperando na fila na frente do padeiro. Mais convivial que minha avó Rose.
E sem vencedor-sem perdedor, todos humanos.
Continuar é resistir e ser solidário à humanidade em perigo.

E não “velho rabugento que se intromete no que não lhe diz respeito”.
Má educação de reprimir sua humanidade.

É a educação obrigatória em decivilização de dominação.

Em TODOS os programas de TODAS as classes.

Pecado de decivilização de dominação!

10h08 —

O que é bom é que, pela primeira vez, entendi o comentário de Az.

Isso é um bom sinal. É porque estamos nos aproximando.

Visto que seus “reproches” são os de sua educação de princesa “educada” e garantida 100% em decivilização de dominação = certificada.

Divisão da humanidade sob pretexto de “Superioridade” em classe de nível social superior.

Aliás, se nossas humanidades não tivessem se reconhecido o suficiente nos últimos 44 anos, ela não estaria aqui.

Com meus crocantos de maçã audíveis, minha mastigação sonora que lhe causa o efeito de uma tempestade, meu vestuário como se fosse trabalhar nos campos. Roupas limpas, mas remendadas várias vezes, desparelhadas, antigas (que adaptei ao meu tamanho)…

Enquanto cada um de nós mantiver seu humano e o humano comum, nós aguentamos.

É hora de mudar de civilização assim que o sentirmos.

Sem autocensura ao humano.

O futuro humano está nas mãos humanas dos prefeitos da França, para as assinaturas.

Pois enviei garrafas ao mar que podem se perder.

Para saber mais, blog.

É crível?

Se você mudaria alguma coisa para mais eficácia, me diga.

Ou se você tem perguntas, entre em contato.

Obrigado por me responder, mesmo que ache que estou sonhando alto.

Atenciosamente,

Nome do programa: “humano ou desumano?” (estamos aqui, em desumanidade)

Essa é a questão.

Para Anne Roumanoff:

Finalmente, tenho a ideia do que preciso oferecer à minha esposa TODOS os dias: o humano que fala com ela.

Desde sua penitência em La Maline, há alguns anos até agora, eu não sabia o que lhe oferecer diariamente. Obrigado por esse pedido de viver humano para compensar o fato de NUNCA lhe ter oferecido um presente todos os dias.

Enquanto isso, tentamos não afundar no oceano de decivilização de dominação nos segurando pelas mãos, em contato algumas vezes, à distância na maior parte (as calçadas não são suficientemente largas para 2 casais que se cruzam).

Você pode fazer um esboço disso, apenas se quiser.

11h24 —

Decivilização de dominação nos faz jogar seu jogo de pista mundial.

Exceto que não nos diz que é feito de má fé, para que o outro (como escravo).

Assim, em todo lugar há pistas falsas de mão única (CONTRA o outro) que dão em precipícios para o humano e a humanidade.

11h34 —

Propor um calendário de dias mundiais de decivilização de dominação:

desumano

hierarquia

boa fé

prestígio

12h57 — após o mercado

Escolhamos a civilização na qual queremos viver.

Assumimos nossas escolhas.

Aqueles que nos impõem escolher dominação/desumanidade há alguns milênios, também votam.

Os resultados:

Se escolhermos viver dominados, não poderemos reclamar:

suprimimos nossa humanidade para aproveitar nossa desumanidade.
Se escolhermos viver humanos em civilização de relação humana interativa benevolente:

suprimimos nossos Governantes/representantes/dominantes
escolhemos nossa humanidade e controlamos/maestramos nossa desumanidade para supressão, pois será proibida.

Mundo? Quantos? Para você, quantos mundos há?

16h —

A Lei do mais forte é exercida, MINHA Lei superior a A Lei, A MENOS que eu não transija e diga NÃO!

Quantos mundos na Terra?

16h08 —

Em decivilização de dominação, o homem está estressado.

Ele reprova sua esposa por demorar a se aprontar enquanto ela pensa em TUDO fazer/TUDO levar.

E, pior, há um contratempo.

Az lembrou de colocar os feijões verdes congelados das compras da manhã no freezer.
Depois, esqueceu do celular.

Contra os problemas de estar “no horário”. Porque contrariedade de decivilização de dominação que digeri.

A esposa não precisa de censuras, mas de ajuda:

– ainda bem que você pensou em colocá-los no freezer antes do aniversário.

E Az esqueceu o celular quando eu esqueci as peônias.

Pensamentos anteriores
Síntese
Próximos pensamentos

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Preencha esse campo
Preencha esse campo
Digite um endereço de e-mail válido.
Você precisa concordar com os termos para prosseguir