fim noite —

Não há razão para passar todo o tempo a fazer/falar negativo.

Az está farto de me ouvir falar de descivilização de dominação.

Que minha família sempre fale do pior. Católico que reclama.

Não há razão para passar todo o tempo a fazer/falar positivo.

“Gosto de ler”.

Para o aniversário de Octave, não diga apenas o positivo.

Pois isso é enganar as crianças sobre a realidade e perturbá-las porque então vão pensar que o problema são elas, mas não a sociedade idealizada quando na verdade ela é o contrário.

E precisamos das crianças para que continuem humanas e para mudar o mundo.

– Você me acusa de só falar negativo. Isso te deprime.

– Az: Nem tanto.

Guillaume diz que homens e mulheres não raciocinam igual.

Az me confirmou ontem à noite, o que Guillaume disse.

– Mas somos mulheres como homens, 90% humanos e só o marginal faz a diferença.

Az confirma o que eu digo.

Fazer idas e vindas, [crítica de descivilização de dominação]-[dizer o que é a civilização de relação humana interativa benevolente].

Em função do que a gente sente, do que o outro sente.

É isso a interação benevolente.

Um pouco.

Sem consentimento /carta branca para qualquer coisa.

Principalmente porque o agressor nem sabe até onde vai.

Com o consentimento para endireitar um cabelo, ele tira a vida da vítima.

Mas havia consentimento! – Ora, claro, idiota!

Dizer. Dizer o que o outro me faz.

Quem deve parar se não for mais suportável (George Floyd).

Desde que permita a expressão.

Vão culpar a vítima por não ter dito Não!

E descivilização de dominação, e a influência, e a sugestão e a violência e a desumanidade…

Poivre d’Arvor:

“não conseguimos provar que não havia consentimento”.

Farsa.

Como poderia ser?

Quando se incomoda o outro, no mínimo, reconhece-se isso.

A vítima não tem nada a provar sobre a agressão.

Se é vítima, é porque há agressão.

O agressor não sentiu nada?

Normal, o desumano não sente o mal que faz aos outros.

Por definição.

Pois para um desumano, o humano não existe.

Como ele poderia sentir o que não existe?

O grito da cenoura.

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