7h52 — fim da noite
O desumano é perigoso/mortal para o humano. Mas além disso, o desumano é inútil.
É a mosca do coche (uma fábula de Jean de La Fontaine): o chato que se considera indispensável enquanto impede os outros de fazerem o que têm de fazer/viver a sua humanidade.
O desumano impõe viver a desumanidade. Isso é o oposto da necessidade.
O humano não precisa ser dirigido, controlado, julgado, sancionado, condenado, morto… pela desumanidade.
E pela humanidade? O problema não existe. O humano sabe o que deve fazer: ser humano.
O desumano responde ao lado da questão, pois responde somente a perguntas que não se colocam.
O desumano quer que cada um saiba o que deve fazer de desumano e se autocontrole e se exaure e se suicide.
Então, Justiça, faça o seu trabalho: pare a bobagem desumana, que já durou demais.
Lembrete, esse é o objetivo do desumano: eliminar TODOS os humanos para ficar tranquilo em SUA terra deserta, essa é SUA liberdade individual.
“Liberdades individuais”. E quanto às liberdades coletivas?
A liberdade de ser humano, por exemplo?
Desumanos, o que vocês fazem com a liberdade de ser humano? Hum?!
Um cara de “os Republicanos” no rádio:
“Unidade” em torno de Mim-mim-mim, “reunir”… fácil, basta ser humano.
É aquele que diz querer os outros com ele que divide os humanos, ele é o divisor, a pedra no sapato, o causador de problemas. Não precisamos dele.
Os 8 bilhões de humanos não precisam dos desumanos para viver. Pelo contrário.
Os 8 bilhões de humanos precisam de uma terra SEM desumanidade, para viver.
Os 8 bilhões de humanos precisam de viver/viver humano. Não de viver desumano.
TUDO é simples. É o desumano que complica TUDO. Quanto mais simples, melhor é.
Decivilização de dominação não só é inútil como também perigosa para os 8 bilhões de humanos.
Por meio deste blog, eu provo isso cientificamente.
Desumanos, vocês que se dizem racionais, sejam racionais, destruam-se!
O que você acha, capitão?
O livro passado por Élisabeth (“Terr2, quando a consciência muda todas as regras” de Sylvain Didelot nas edições Atlantes) tem um bom objetivo, “o Amor”, mas ele o formula de maneira inaplicável. Pois esse Amor está em outro lugar, em outro mundo “mais evoluído” (menos evoluído para mim). Ainda estamos em Falso-Deus-Sagrado, mesmo que ele já não seja dominante, o que é um imenso progresso, mas ainda assim, insuficiente, já que ele tem TODAS as chaves. – Falso. Ele tem TODAS as chaves que trancam e nenhuma chave que abre.
A boa formulação é “amemo-nos uns aos outros”.
Senão, faltam interatividade e benevolência.
Caso contrário, há multidões de boas ideias de bom senso, como a agricultura, como “fazemos todos o que temos que fazer” sem sermos incomodados pelos desumanos (exceto que ainda há uma hierarquia, o que estraga tudo).
Mas por que depender a felicidade dos humanos de outro lugar se o humano já é simplesmente TUDO, todo amor pelos outros (se não houver desumano para estragar tudo).
E por que não ter relação? Isso é ser humano; o humano é uma relação interativa e benevolente.
Dar TODA a relação a um Deus é uma bobagem porque é hiper-restritivo/reduzido, especialmente quando ele não faz NADA dela. E se afirma-se que ele é TUDO e nós NADA. Como enorme bobagem, essa é a melhor.
Que Todo Deus reconheça que ele não existe e pare de nos impedir de sermos humanos dizendo que somos absolutamente inúteis. Não precisamos de algo pior que o humano, mesmo que o rótulo seja mentiroso “Melhor”.
E então, grande defeito, é complicado, portanto distorcido, então não é a realidade.
A realidade é simples, há 8 bilhões de humanos na terra que querem (veremos com o voto em 2022) e precisam viver sua humanidade tão rica, tão bela, tão boa, tão relacional, tão interativa, tão benevolente…
Não precisamos do incômodo, da hierarquia, da direção, da dominação, da escravidão, das matanças desumanas e todas essas coisas. Obrigado, já suportamos isso por vários milhares de anos.
É hora de colocar os pés no chão (por ter sido esmagado pelo rolo compressor) e dar destaque ao humano.
Decivilização de dominação não é a cereja, mas a bigorna no bolo.
É desproporcional, como a repressão dos Gilets Jaunes pacíficos.
Como se os black blocs fossem cúmplices do poder para justificar a repressão. Por que nenhum deles foi pego?
Como Hitler que incendiou o Reichtag.
Como os japoneses, disfarçados de chineses, descarrilando um trem (veja em Tintin, O Lótus Azul).
(10h10)
France Inter 9h15 – Ela fala de vergonha.
Palavra que indica bem que estamos em decivilização de dominação.
Decivilização de dominação traz vergonha às suas vítimas humanas.
10h48 —
Ao “contradizer” o que eu digo, Az me dá as chaves para abrir as portas vindouras.
Ela me permite antecipar problemas, é isso que é interatividade.
Permanece-se como se é (senão, não há contribuição), principalmente se se é diferente e benevolente, como em um casal.
– OK, mas ninguém será a favor.
– Isso, isso quer dizer que estamos há muito tempo em decivilização de dominação (alguns milhares de anos).
Mas também, se não se acredita, é porque não se acredita no humano, quanto mais que se sairá disso.
E principalmente que só se acredita no desumano.
Mas o resultado do voto abrirá os olhos de TODOS: daqueles que não acreditam no humano. Como daqueles que votaram pelo humano sem acreditar muito, devido à incerteza.
Malise acreditava no humano. Isso é seu espírito cavaleiresco de lutar pelo humano sem medo e sem reprovação, mesmo que tenha levado pancadas por se recusar a revidar.
Não se deve ter medo e ganhar com um sorriso.
É preciso ser louco para querer ganhar com e graças ao sorriso. Sejamos loucos.
É estúpido não acreditar no humano. Isso quer dizer que prefere-se o desumano.
Não é simpático para mulheres e crianças serem renegados pelos mais desumanos.
Vamos mudar em 2022 essa porcaria de decivilização de dominação que mata o humano há alguns milhares de anos. Fora os idiotas = desumanos!
14h37 —
“É preciso respeitar a Autoridade, a Ordem, decivilização de dominação, criada por Deus…”
Único problema: esse é o discurso dos desumanos em posição.
E a vocação, o objetivo, a ética dos desumanos é tomar o lugar dos humanos e eliminá-los.
É problemático, não?
Por que o desumano disse “deem-me o seu poder, eu cuido de TUDO” enquanto ele só queria relaxar e não se dedicar a ninguém além dele mesmo.
Por que incomodar-se em enganar as pessoas? Deve ser distorcido, não? Desumanos, respondam!
Quando não se cumpre a palavra dada, mas apenas se mantêm os outros acorrentados cavando suas sepulturas, não se tem nada de legítimo, pois se faz o oposto da necessidade dos humanos, ser humano.
Os dominantes, os partidários da Autoridade são TODOS de má fé.
Exemplo, esta manhã: o médico da doação de sangue, um humano verdadeiro, me disse que pode pegar meu sangue se o cardiologista me fizer uma declaração atestando que não há inconveniente em eu doar sangue. Porque o fato de um médico ter-me radiado da doação em St Louis só pode ser anulado por um médico que não seja aquele da doação de sangue (que não tem o direito de me reativar sem justificativa).
O cardiologista recusou.
Isso é decivilização de dominação: incomodar o mundo sob o pretexto de protegê-lo.
Porque decivilização de dominação “quer se proteger” quando não há nenhum risco (é como o banqueiro que lhe dá um guarda-chuva quando o calor está derretendo tudo e o retira quando chove).
Mas decivilização de dominação não está coberta para as catástrofes climáticas criadas intencionalmente para matar os humanos. O álibi não funciona.
Decivilização de dominação também não está coberta para a escravização dos 8 bilhões com a economia desigual. Como decivilização de dominação pensa se sair dessa? Podemos atacar direto: decivilização de dominação não se sustenta.
Escravidão, extermínio de 8 bilhões de humanos e gerações futuras, e da espécie humana, não é suficiente para que a Justiça pegue o problema? MINHA lei do mais desumano está fora-da-Lei.
Justiça justa, faça seu trabalho!
15h04 —
Está cada vez melhor. Basta formular, dizer o que decivilização de dominação nos faz e fazer com que os 8 bilhões digam isso e os desumanos terão que mudar de roupa (ras bilhetes = endinheirados).
Sejamos interativos: busquemos o público, os 8 bilhões. Busquemos uns aos outros.
16h14 —
Na decivilização de dominação (viés de desumanidade/de bobagem), não fazer diferença
entre desumano e humano (São Paulo mistura TUDO)
é como não fazer diferença
entre “destino dos desumanos” e “destino dos humanos”
entre macho e mulher
entre assassino e vítima (sob o pretexto de humanidade, a Justiça defende mais os “Direitos” do assassino, portanto defende o Direito de matar, ao invés de render uma Justiça justa à vítima, que pode ser considerada culpada, provocadora, sedutora… cujo trauma não se considera, salvo quando o prazo é ultrapassado “Ah droga, prescreveu! É burro, né!”. Quanto à reparação, é uma palavra do dicionário?
Entre estuprador e estuprada (a Justiça diz “é palavra CONTRA palavra” “nada prova que não houve consentimento”. Ora, vamos meu canalha!)
19h53 —
Isso parece normal ter Autoridades, hierarquias… quando somos considerados adultos responsáveis.
O Direito é bem baseado nisso, responsabilidade.
Falamos da Autoridade, da Ordem, da hierarquia… nos textos de Lei? Onde? Estamos interessados em saber.