fim da noite — (escrito após o ponto seguinte às 9h20)

Não estar sozinho na defesa de “8 bilhões de humanos”. Incluir as crianças: Lucien e Octave. Como abordar o assunto? E será que a professora do Lucien lhes pediu um tema para o ano? Se sim, dizer “desumano para humano”. Acho que com um tema assim Lucien não deveria mais se entediar. E Octave terá com o que pensar. E ao lado dele, o pensador de Rodin ainda está em teste. E se a professora pedisse para eu vir falar sobre isso. Ela teria que me vigiar para não perturbá-los. Penso que Frédéric Lenoir??? seria o mais adequado para fazer isso já que ele já fez isso antes e acho que devemos ter “amemos uns aos outros” em comum.

No lado de Anne G, ela poderia fazer um filme. Mas é ela quem escolherá o tema.

Cada um deve fazer seu próprio filme/sua história.

O mesmo com François Ruffin, vi “Merci patron!” e aquele sobre os Coletes Amarelos, estamos de acordo em TUDO, incluindo a maneira final de “Merci patron!” proposta a Bernard Arnault, inclusiva e humor = humano.
O mesmo com a humanidade do filme “Notre-Dame”.
O mesmo quanto à humanidade do filme sobre os Beatles “esquecidos” do resto do mundo (“Yesterday” de Danny Boyle): ele escolhe a mulher que ama e não o dinheiro do qual o humano NÃO TEM NADA a fazer.
O mesmo com Jane Campion que liberta a mulher que está se afogando na misoginia da decivilização de dominação.

As crianças devem manter sua humanidade apesar das ordens da escola desumana. Cada um deve ir (re)buscar seus sonhos de humanidade escondidos sob a pilha de sujeira da decivilização de dominação. Retomar sua respiração de humanidade no ar do tempo e viver humano com os 8 bilhões. Pois, esses não são sonhos, é a verdadeira vida humana que eles têm que levar para ser a chave de abóbada da humanidade. Cada um dos 8 bilhões é A chave de abóbada indispensável para o humano. Se perdermos uma, é bem menos. É como um quebra-cabeça ao qual falta uma peça. Um trevo de 2 folhas… (vocês adicionem a comparação que lhes fizer sentido)…

Objetivo a atingir: NENHUMA abstenção. 100% para “8 bilhões de humanos”, já no primeiro turno. A humanidade não espera mais.

(10h06)

9h20 —

Annick está satisfeita com a explicação que ela aceita/sente como verdadeira da história dos Atlantes. A concepção é que a vida é uma roda e que TUDO se repete indefinidamente. Os índios da Índia e da América têm essa visão. Os índios da Índia acreditam em vidas passadas, é lógico, pois TUDO é um eterno recomeço.

– É muito decivilização de dominação, que tem TODO o interesse em fazer crer que só há este mundo que se repete indefinidamente. Pois isso tranquiliza os desumanos no comando.

Em sua visão das coisas há ainda 2 populações, com minhas palavras, os desumanos e os humanos.

Há, portanto, uma possibilidade de sair da rotatória, ao contrário do sketch de Raymond Devos de onde não se sai porque todas as ruas são proibidas. Não ficamos “sempre no desumano” como hoje, mas podemos passar para o humano.

12h45 —

No nosso mundo desumano, sua atitude é perfeita. (a dos nossos compradores)

No mundo humano, que será o de TODO mundo se os franceses votarem “a favor” no próximo ano, sua atitude é totalmente inaceitável.

Somos 8 bilhões de humanos que foram feitos para ser humanos e viver humanos juntos em um mundo humano SEM uma única desumanidade.

Éva me diz que eles querem TODOS uma coisa limpa.

Até onde vai a má influência de um mundo de merda que divide os humanos entre eles, e principalmente dentro de uma família, de um casal. E faz passar o desumano como normal e o humano como anormal.

Podemos sempre contar e procurar ajuda entre os 8 bilhões de humanos que são para viver humano.

Fazer ouvir humanidade e não a razão do mais forte idiota, a este mundo desumano. Para seu bem e o bem de TODOS e TODAS. E isso é verdade.

O desumano nos diz, de fato, que é para nosso próprio bem que eles conceberam esta civilização, A melhor possível. Mídia falsa. Bom para sua desumanidade com a escravidão para os 8 bilhões de humanos, é verdade.

Almoçando, ouvimos de novo uma “hora azul” de Laure Adler com Mona Cholet.

A humanidade “não é para amanhã”? – Bem, sim.

Desumanidade “desde o início da humanidade”? – Não, Albert Jacquard diz desde o início do neolítico (agricultura, cidades, poder).

Observação de passagem: se você acha que estou em um mundo utópico, impossível, que nunca existiu, você está errado. Estou falando por experiência, de 69 anos de experiência. Nunca vivi em outro mundo. E recebo 5/5, os humanos que encontrei, que encontro. E como decivilização de dominação impede TODA humanidade de existir e 8 bilhões de humanos precisam apenas disso para viver, proponho o programa “8 bilhões de humanos” no próximo ano nas eleições presidenciais. Se eu terminei de copiar as últimas notas, se eu puder apresentar essa candidatura para as eleições presidenciais e se eu tiver as 500 assinaturas. Você pode ajudar se conhecer os eleitos que assinam. Ou mesmo se você não os conhece. Em nome da humanidade, de antemão OBRIGADO.

Ela se hospeda em um hotel em Orly.

– Fora da cama? Ela vai dormir mal

O tirano puxa Annick pelos cabelos.

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