7h50 —

Léa Salamé convida François Ruffin para seu novo filme que estreia na quarta-feira “Levantem-se, Mulheres!”.

Acolhemos cinco a cinco. É um humano. Pelo seu braço estendido, não sem humor, a Bernard Arnault em “Obrigado, Patrão!” e seu olhar sobre os Coletes Amarelos (não lembro o título).

O que o torna ainda mais humano é o que Jean-Luc Mélenchon relata, informado por Léa Salamé: “é um brutamontes”. Eu reivindico essa denominação, pois um de meus chefes Jean-Louis B. disse isso de mim para Marie-Claude.

Jean-Luc Mélenchon o chama de hipersensível, um elétron livre da hierarquia, o que entristece Jean-Luc Mélenchon. François Ruffin, um humano, eu lhes digo.

Com 8 bilhões de humanos, mudamos o mundo no próximo ano: eu cuido do programa e ele pode fazer um filme sobre o novo mundo. Juntar a “Amanhã” de Mélanie Laurent e Cyril Dion, para as escolas. “Soluções locais para uma desordem global” de Coline Serreau, mesma coisa mas para a agricultura. “Economia simbiótica” (livro, ainda sem filme. Verificar com Isabelle Delannoy. Como fazer uma HQ). “O mundo segundo Monsanto” de Marie-Monique Robin e seus outros filmes… “O piano” de Jane Campion pela corda que se solta e a mulher que ressurge à superfície… e qualquer coisa onde haja até um segundo de humanidade, que resgata TODO o filme.

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