fim de noite —
“8 bilhões de seres humanos” é feito para 8 bilhões de seres humanos.
“8 bilhões de seres humanos” é o paraíso terrestre para 8 bilhões de seres humanos. Juntos, interagindo e com benevolência.
“8 bilhões de seres humanos” é a felicidade para TODAS e TODOS. Felicidade de estar juntos. Felicidade da felicidade dos outros. Felicidade de ser humano.
Não é como a decivilização de dominação que é feita apenas para alguns poucos. Colocando uns contra os outros.
“8 bilhões de seres humanos” resolve TODOS os problemas dos 8 bilhões de seres humanos.
Para TODA discussão /TODO debate, TODO ser humano entre os 8 bilhões pode intervir com benevolência para denunciar /resolver TODO problema /questão criada pela sociedade atual.
Para você,
1 é superior a 8 bilhões?
ou
1 é igual a 1 entre 8 bilhões?
Se para você “1 é superior a 8 bilhões”, você é o bom aluno da decivilização de dominação, o homem aumentado perfeito. Pois você considera que o Mestre do Mundo é TUDO e que os 8 bilhões não são nada.
Mas, se você quiser, pode mudar e ser feliz com os 8 bilhões a partir de hoje.
16h15 —
As pessoas que nos irritam, já basta.
TODOS os pretextos são bons para eles. Como TODAS as suas falsas razões injustificadas e inaceitáveis, pois desumanas.
Vamos parar a decivilização de dominação e o aborrecimento máximo dos 8 bilhões de seres humanos. Como o vizinho (outro) que nos atormenta com suas mensagens para aumentar seu muro.
16h33 —
O homem é mais irritável que a mulher, pois suporta menos o outro. Não é por isso que devemos generalizar uma asneira dessas. E se auto-intitular “Superior” (exceto em asneira) quando se está abaixo da humanidade mais elementar.
21h25 —
Ser obrigado a suportar as inconveniências de um dominante, porque isso lhe convém, já basta!
Depois de deixar passar um ônibus na minha faixa, outro me impede de ultrapassá-lo. “Temos o Direito de ser benevolentes”, enquanto “é o mais forte que ganha” é um crime CONTRA a humanidade.
Entre os dois, um carro grande corta meu caminho no cruzamento Pyrénées/Bagnolet. Não entendo como ele passa, pois precisa dar marcha à ré para pegar a rua de Bagnolet em direção à Porte.
Não deixar as mulheres saírem sem homem. Para protegê-las? De quem?
Não para confiná-las, em todo caso.
Por que querer precisamente o contrário?
Os muçulmanos extremistas consideram que sua religião é superior, pois a mais recente (como os ovos e o pão). Mas esquecem que foram ainda mais negativamente influenciados pela decivilização de dominação, 700 anos a mais que o Cristianismo.
Aqueles que pregam a Tradição da Asneira /Desumanidade (estamos há milênios em decivilização de dominação) esquecem que fazem exatamente como os Romanos, onde o homem tinha Direito de vida (bah) e de morte (SIM!) sobre mulheres/filhos/escravos. Não são referências brilhantes.
Robert Badinter considera que há Progresso na decivilização de dominação. Porque a França fez a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão em 1789. Mesmo que não seja bem aplicada. Isso é certo, “EXCETO se prejudicar o outro” é completamente esquecido, quando TUDO está lá (Artigo 4).
Mas é totalmente compreensível com o que ele e sua família sofreram. Normal que ele seja tolerante com o menos pior, pois conheceu o pior. Caso contrário, a que ele se apegaria para viver neste mundo de merda /dominação /desumanidade? Ele tem o Direito de viver como os 8 bilhões. E tomaremos esse Direito de viver felizes juntos no próximo ano.
22h25 —
Não incomoda ninguém /NENHUM dominante que eliminemos a dominação /desumanidade, pois isso não está em NENHUM texto. E nunca esteve.
É por isso que ainda está aí. É o não dito aceito. Só que não aceitamos mais. Acabou!
— continuação com Robert Badinter e Laure Adler (ouvido no replay pois perdi na hora. Limpando mancha de tinta)
“Liberdade de expressão e opinião”.
Isso não existe para os 8 bilhões de humanos hoje.
Apenas “liberdade de expressão e opinião” imposta pelos dominantes, a ser tomada obrigatoriamente como Valores para si, como “TODOS os outros”. – A “boa” piada! De mau gosto.
E a “maioria silenciosa” deve votar como SEU dominante favorito.