Florença: não diga que alguém é desumano se o tom subir, pois isso é inaceitável. E ela se recusa a entender.

Como parar o desumano?

Não é porque suportamos que devemos fazê-lo suportar aos outros.

Não é porque temos os meios de suportar que devemos fazê-lo suportar aos outros.

Livro “1984”.

Direito de ser importunada.

Casamento feliz por não mais haver condição material.

Az:

Éva está preocupada.

Nem me fale.

Apenas aqui e agora, cuidar de Élio.

Az está cuidando de Éva agora. Eu nos anos que virão.

Não concluir porque avançado. “Consentimento”.

É o outro primeiro. Não eu. Não o mais favorecido. JAMAIS o desumano.

Sou louco.
Apaixonado, disse alguém no brunch da tarde.

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