— Missa de funeral de Catherine

Marie Chantal: “tão forte e tão vulnerável”.

Jean-Louis, o padre: “a vida supera a morte”.

Direito de ser humano, somente e exclusivamente no privado da Religião e/ou Filosofia e/ou amor aos outros. Mas NÃO o Direito de TOCAR na decivilização de dominação.

– Não! Somos 8 bilhões com o Direito de ser humano.

Enquanto não aplicarmos “amemo-nos uns aos outros, os 8 bilhões de humanos, não precisam de mais nada. Obrigado. Civilização de relação humana interativa benevolente, senão NADA.

Fé em um Superior (o centurião).

Concretizemos o amor pelos outros, somos humanos para isso.

Votemos 8 bilhões de humanos para aqueles que não podem fazê-lo, os chineses, os russos, por exemplo.

Temos 8 bilhões de humanos para salvar da desumanidade.

Confiança no humano? – OK! de acordo!
Confiança no desumano? – Não!
Confiança num igual? – OK!
Confiança num dominante? – Não!

Quem ria e os (sinos) soam!

Para aproximar de “não sou digno” louco então!

“Por que Catherine não foi curada como o escravo do centurião? Não sei”, disse Jean-Louis

– eu sei, é por causa da decivilização de dominação. Vamos mudar em 2022.

Não TODOS atrás do DOMINANTE/desumano.

Humanos, TODOS à frente!

Os velhos fazem menos porque não podem mais fisicamente. Eu posso propor o programa “8 bilhões de humanos” que devolve a CADA UM seu poder e elimina o daquele que é desumano sobre ele. Então, com 8 bilhões, com o programa “8 bilhões de humanos”, PODEMOS mudar o mundo.

Catherine era discreta demais para que eu a visse humana (não sou míope, como diz Az, à toa).

Vamos ressuscitar sua humanidade no ano que vem mudando o mundo. Hugo e Camille (seus netos) realmente precisam. Ele, Hugo, que é APENAS sorriso, lá eu não vi UM ÚNICO. Ele, que improvisa ao piano a partir da sequência de peças que gosta e que encontrou ao tocar as teclas.

O importante não é salvar a Religião, mas o humano. Este detalhe, a religião, vem depois, primeiro é “amemo-nos uns aos outros”.

A Religião, OK para o humano apenas.

Para o desumano ou o tempo perdido, será sem mim.

E sem os 8 bilhões deixados de lado?

OK para cantar os cânticos, que são campos.

Não para as palavras débeis/desumanas: culpa/pecado/perdão/adoração de uma coisa (dinheiro, Progresso, Crescimento/sentido exceto que é o sentido contrário) e/ou de um desumano (Falso-Deus-Dominante-Misógino…). Reduzem o humano ao estado de NADA.

Comungar? Não é necessário, enquanto os 8 bilhões de humanos estão na merda.

Não vamos apoiar um desumano, nem a Religião que só os torna pecadores (fake news Religiosa). (adição de sexta-feira 08/10/2021 16h21) Pescadores em rede de pérolas para acorrentá-los em colar no pescoço de escravo. (fim da adição)

A religião, o desumano em geral, não tem o Direito de insultar os 8 bilhões de humanos.

Sob pretexto de

Progresso da desumanidade
racismo/xenofobia/misoginia… do desumano
adoração do dinheiro
Missão/vocação/ética da desumanidade
sacrifício ao Sagrado-Falso-Deus-Dominante-Misógino_Odiando-o-Humano… e sua adoração.

Acabaram essas besteiras/desumanas!

Somos 8 bilhões e queremos nos amar uns aos outros.

Catherine, vamos mudar este mundo de merda desumano!

“Adeus Catherine”. Não “A Deus” como diz Jean-Louis. Até o ano que vem.

2022, finalmente o mundo humano existe!

A salvação vem/virá SOMENTE do humano.

O nada, o caos vêm dos dominantes/dirigentes/Estado de Direito desumano/Superiores/hierárquicos/violentos… há milênios.

Com 8 bilhões, CADA UM fazendo sua parte. Como o beija-flor de Pierre Rabhi???.

E não um idiota que se aproveita de TUDO e deixa 8 bilhões de humanos morrerem, quando ele mesmo não os elimina antes, como os nazistas nos campos de concentração, para se divertir, relaxar, dar risada…

Estou louco (Erasmo não fez o elogio da Loucura?).

Mas a Saint Glé está no ar do tempo.

Jean-Louis e todos no Pai Nosso: “livra-a de TODO mal”

– “livra-a de TODO macho” dominante.

Reencontrar a melodia de piano do início, depois das 10h10.

Vamos fazer em 2022 o mundo que ela precisaria para viver.

É aquele que permite viver às gerações futuras.

Confiança no outro em vez do sistema.

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