fim da noite —
Parar de ouvir e fazer o que nos dizem os mal-intencionados. Aqueles que querem que funcione e que exploda. “Isso primeiro e isso já” como dizia o chefe de Gabriel, meu avô, quando ele era peleiro. Não se pode estar em relação com quem não quer, ainda mais se ele impõe fazer o que diz. Só podemos alcançar a humanidade entre nós, com 8 bilhões, quando os desumanos, que não querem nos ver e preferem decidir TUDO para TODO mundo o TEMPO TODO sem discussão, entenderem que estão criando TODA a bagunça e TODOS os problemas do mundo. O voto é o bom meio e o único para fazê-los ouvir a razão.
O bom nível é quando estamos em conexão com os 8 bilhões permanentemente (não é necessário viajar, ver pessoas, como diz Az). Quando queremos ver apenas a nós mesmos, estamos perdidos e, acima de tudo, criamos bagunça para TODO mundo.
Sejamos teimosos para defender o humano e não satisfazer o desumano.
Com Az, nos encontramos. Humanamente. Ela me diz que estou nas alturas, em meu próprio mundo. Eu respondo que não depende mais de nós, não podemos nos aproximar mais porque a decivilização de dominação coloca espinhos entre nós. Podemos nos aproximar mais apenas depois de mudar o mundo em 2022. Então teremos o Direito de ser humano.
Ser o que somos, onde estamos, no momento em que estamos, onde estamos, da forma como somos nesse momento. E isso, é a mensagem certa.
O que fará a diferença é se queremos (re)estabelecer conexões ou impor nosso mundo aos outros porque é o melhor.
9h11 —
O direito de expressão não é dizer o que quero, é o direito à discussão para chegarmos a um acordo sobre um ponto. Não abandonamos a conexão enquanto o outro tem algo a acrescentar. Não há vencedor. Cada um pondera em seu canto, deixamos uma noite ou mais e podemos voltar a isso quantas vezes quisermos a qualquer momento e o outro também. Isso é a relação humana interativa e benevolente. Para fazer durante toda a vida e a da humanidade. Isso é humanidade.