presente de Natal para se oferecer uns aos outros “8 bilhões de seres humanos”

fim da noite —

Para acreditar que o sistema político atual é capaz de frear as catástrofes climáticas (já seria necessário poder) /assegurar a Felicidade dos human@s,

para tomar a decivilização de dominação como o melhor dos mundos possíveis,

é necessário acreditar no Papai Noel.

O problema é que ele não existe.

Porque bilhões de human@s na terra não receberam presentes hoje e que para eles a vida realmente não é um presente.

E isso ocorre há milhares de anos.

Sim, ok, está bem.

Já chega.

Já demos presentes demais a alguns que não precisam. Nossa vida. Bilhões de vidas.

Porque alguns aproveitam.

Eles recebem presentes porque supostamente merecem (fake news).

E estão sobrecarregados.

Eles pedem hospitalidade, uma virtude cardeal porque isso os lisonjeia como um bom cão.

Mas quando retribuem o favor. Que hospitalidade oferecem aos outros que realmente NÃO TÊM NADA porque são considerados como NADA?

Chega de bobagens!

noite —

Quando se quer brincar, não se brinca /não arriscamos a vida

e muito menos a dos outros.

Monopoly, Egopoly (palavra inventada por Régis Debray e confirmada por Alain Finkielkraut).

Na terra, há 8 bilhões de pessoas que têm o Direito de viver, mas não conseguem.

Pois TUDO é um jogo (de dinheiro, de poder, de desumanidade…) para alguns. Jogo imposto. – Bem, Não! Isso já não é mais um jogo.

Mas a grande maioria não tem nem dinheiro, nem poder, nem o Direito de evitar o jogo e viver. Somos 8 bilhões como gladiadores /como escravos.

O que fazemos?

É o melhor dos mundos possíveis?

Chega de bobagens.

Já demos o suficiente.

Já sacrificamos vidas demais ao Monstro decivilização de dominação /Deus-o-Falso /Submissão e Obediência à Autoridade da Ordem Hierárquica de Direito Divino ao Falso-Deus /dominante /ao Vencedor Prestigioso que continua jogando enquanto ganha…

O Papai Noel é como o Falso-Deus, como TUDO inumano: devemos adorá-lo, embora ele não precise se ele é TUDO.

E reivindica TODA relação, TODA exclusividade… para impedir as relações humanas interativas e benevolentes entre os 8 bilhões de human@s. Que seriam a perda da sua santíssima inumanidade.

Chega, já demos o suficiente. Não temos mais NADA. Nem mesmo nossa humanidade.

Chega, inumanos, vocês nos irritam.

Por essa eleição, vamos dar a descarga /atirar na caça de alguns e outros por alguns predadores.

Nós, queremos viver como human@s com 8 bilhões como um cardume de sardinhas.

Aproveitando as oportunidades de vida de cada um.

Vamos nos oferecer isso como presente de Natal uns aos outros.

Amemos uns aos outros!

mais cedo na noite —

O dinheiro além do que serve para viver, NÃO SERVE PARA NADA.

Por que o ÚNICO assunto da mídia é CONTRA o humano?

Por que a mídia NUNCA fala dos seres humanos? Exceto de uma pessoa que se destaca, por um momento, para que a decivilização de dominação se imponha SEMPRE?

Nós, só nos interessamos pelo humano.

O resto, não nos importamos.

“Não somos um humano, somos algo maior.” (para justificar Deus-o-Falso, os Valores Superiores aos 8 bilhões de human@s)

Resposta: não somos inumanos, não somos retrógrados (em direção à Morte, nós vamos em direção à Vida), somos muito maiores, o humano, os 8 bilhões de human@s.

Sem dinheiro, não somos NADA.

Com dinheiro, somos Valores /Vaidade /Prestígio /Pessoa Notável /Elite /Homem aumentado em inumanidade e diminuído em humanidade…

Quando não somos humanos, não podemos nos relacionar com os outros.

E disso precisamos para viver.

Não é de se admirar que não vivemos e morremos por isso.

Amemos uns aos outros, Poxa!

9h52 —

Não nos importamos com aparências.

Vamos parar de zombar das pessoas.

Queremos um sistema político humano.

Não um sistema político inumano e orgulhoso de ser.

— programa religioso na France Culture

“Os protestantes protestam contra a Autoridade do Poder dos dominantes” (embusteiro e injustificado)

Os human@s protestam contra a Autoridade do Poder dos dominantes /da decivilização de dominação enganosa e injustificada.

O hipersensível ontem, Maurice Barthélémy, convidado de Giulia Foïs, único em seu gênero. Ele é simplesmente humano. Como os 8 bilhões.

O destrutivo /predador /nocivo é inumano e não tem mais razão de ser.

Vamos mudar isso no próximo ano com a candidatura presidencial “8 bilhões de human@s”. De inumano a humano.

Obrigado por encaminhar para Maurice Barthélémy

/

Humanamente,

Jean

Sua mensagem foi bem enviada neste dia de Natal às 22h14

https://www.franceinter.fr/emissions/l-heure-bleue/l-heure-bleue-du-mercredi-22-decembre-2021

“A Bíblia é um relato histórico confiável? Quando foi escrita? Por quem? Por quê? Há vários séculos, essas perguntas fascinam arqueólogos, historiadores e o especialista em textos sagrados e administrador do Collège de France. Thomas Römer. Respostas no L’Heure Bleue.”

Obrigado por encaminhar para Thomas Römer

Como TODAS as Religiões e Filosofias, a Bíblia foi criada em decivilização de dominação. Como Lao Tsé, de quem só li 10 capítulos dos 81: há o caminho, o ser humano SEM inumanidade para 8 bilhões e lá está o Dominante Chefe. Na verdade, ele está escondido /sugerido, para que não falemos dele, o Mestre do Mundo que tem TODOS os Direitos, TODAS as vidas nas mãos e se diverte em incomodá-las. Mas não devemos questioná-lo porque é nossa justificativa de dominante e a justificativa divina de TODAS as nossas maldades de dominante: decivilização de dominação.

Vamos mudar isso no próximo ano com a candidatura presidencial “8 bilhões de human@s”. De inumano a humano.

/

Se quiser falar sobre isso, estou à disposição. Não amedronto ninguém: nem Milko, meu único subordinado, nem cães agressivos com todo mundo, nem crianças que mal andam e me sorriem.

Humanamente,

Jean

Sua mensagem foi bem enviada no Natal às 22h16

11h30 —

Oferecer às crianças, assim como aos adultos, um novo mundo, humano em 2022. Confirmar a aceitação em abril de 2022, para receber o presente.

19h40 — graças a Guillaume

Convenção

Não há necessidade de autorização de ninguém, cada um diz o que quer como Convenção.

A História é aquela dos vencedores = não é a História, mas a história de alguns que querem se mostrar importantes. Apenas os mais nocivos.

Sempre fazemos o que queremos. Isso é uma democracia.

Prova? Lei do mais forte inumano imposta como MINHA Lei do mais forte. Há milênios. Antes, podíamos forçar a ajustar força /poder /violência /inhumanidade e MINHA Lei.

Agora, não.

Se a maioria é pela Convenção “a humanidade SEM inumanidade”, a antiga Convenção de decivilização de dominação (= a inumanidade SEM humanidade) cai por si só como uma fruta apodrecida.

– Não vai funcionar. – É você que não quer funcionar. Cada um escolhe com sua alma e consciência. Vamos ver o resultado.

– Vocês não nos dão autorização? – Você expressou sua escolha com seu voto. Se não coincide com o resultado da eleição, você não tem NADA a dizer, você foi desconsiderado. É seu problema, não o nosso. Você se comporta como Trump?

Se você tolera a inumanidade, é seu problema. Nós não. Porque TODA inumanidade mata a humanidade. Sentimos isso há milênios.

De qualquer forma, você era obrigado a tolerar a inumanidade porque a promovia em casa para se acomodar no trono, enquanto estávamos TODOS ao redor da mesa redonda.

Então, como você poderia recusar a inumanidade dos outros que se comportavam como você? Você jogava de juiz e árbitro para proteger os malvados, exceto que o pior dos malvados era você porque tinha TODAS as /nossas cartas na mão. Trapaceiro e mau jogador com isso.

Você promovia a concorrência, dita livre, para que TODOS se matassem uns aos outros e o deixassem em seu Trono Alto com seu babador. E seu Papel de Árbitro, o Rei do Arbitrário /larbi(ns) traire = a vaca leiteira.

Nós, não precisamos de árbitro, não estamos em uma partida. Não contamos pontos. Não jogamos esse jogo ridículo.

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