Olá,
Todos nós temos, em nós, algo humano.
É a centelha que nos faz viver.
É a gota d’água que sacia nossa sede.
Um dia alguém disse:
“Dê-me seu poder, eu cuido de TUDO”.
Desde então, ele constrói um castelo de cartas,
“o Melhor dos Mundos possíveis”.
Ele tem TODAS as/nossas cartas na mão.
Ele continua jogando enquanto está ganhando.
Como queremos participar,
ele só sonha com uma coisa,
continuar a jogar SOZINHO em SUA terra deserta.
Se o deixarmos fazer,
estaremos lá, ou melhor, ele estará lá, em algumas gerações,
graças às catástrofes climáticas.
Esta candidatura a 8 bilhões de humanos
permite viver humano em um mundo SEM desumanidade,
em democracia direta.
Para isso, desconectamos “nossa” decivilização de dominação atual
de TODAS as suas desumanidades.
Do testemunho de Annick L, sobre o Zen, no último sábado, conclui que o objetivo do budismo era o humano “em unidade (humana) com TODAS as existências” presentes (8 bilhões), passadas e futuras.
Kagan acrescentou que viver juntos faz o maior bem. E que lhe bastaram alguns momentos, uma vez, para marcar e maravilhar sua vida.
Proponho que vivamos tais momentos a cada instante de TODAS as nossas vidas a 8 bilhões, juntos.
Todos nós temos, em nós, algo humano.
Nós lembramos SOMENTE disso, o resto vai para o lixo.
Portanto, temos todo o interesse (palavra-chave em decivilização de dominação),
em viver em interação benevolente a 8 bilhões de humanos,
ricos da síntese particular de CADA UM.A,
indispensáveis, portanto, aos 8 bilhões,
aproveitando juntos e reciprocamente, das oportunidades que se apresentam a CADA UM.A,
como o cardume de sardinhas, o voo de estorninhos e as radículas das plantas em busca de água e alimento.
Viva a humanidade!
Até breve, se lhe agradar.
Para isso GRANDE OBRIGADO por colocar o seu grão de areia:
– sua assinatura se você for um dos que podem
– inscrições nas listas eleitorais se ainda não o fez, e incentivar aqueles que ainda não o fizeram
– votar “8 bilhões de humanos”.
Cordialmente humano,
Jean (sou apenas o porta-candidatura dos 8 bilhões de humanos)
/ (desculpe, ainda não coloquei online. Espero oferecer isso como presente de Natal ao mundo)