“O Rei está nu” (conto de Andersen).
“Estou TOTALMENTE SÓ. NINGUÉM me ama. É nojento!” (“O Pássaro Verde”).
Emmanuel Macron, SEM dia, entregou sua lição.
Adeus e OBRIGADO!
Como de costume, há a forma, os elementos de linguagem, as palavras mágicas que basta pronunciar para abrir a porta das adesões/votos/submissões/obediências (ninguém é obrigado a obediências tão vis)…
Mas não PODEMOS, pois isso corresponde às SUAS necessidades (isolar, dividir, opor, controlar, governar, exterminar… para reinar SOZINHO sobre MINHA terra deserta e assim FINALMENTE existir SEM os outros. Tranquilo),
NÃO às nossas, 8 bilhões de human@s (já comer, nos abrigar, estar em boa saúde, ter boas relações com os 8 bilhões de human@s) em um mundo humano benevolente SEM inumanidades = SEM ELES (mas eles NÃO QUEREM ir embora. Eles não se importam com o que dizemos. Para eles, NÃO existimos mesmo que sejamos 8 bilhões. Então tanto faz ser levado pelo vento do buraco negro do aspirador).
Porque ele não FALA de nós, os 8 bilhões de human@s.
“5 minutos antes de SUA MORTE, ele QUERIA ainda viver” enquanto ele é A MORTE da humanidade pela inumanidade.
VIVAM(os) os 8 bilhões de human@s, felizes em civilização de relação humana interativa benevolente recíproca = nós TOD@S.
Mídia e outros inumanos, vocês PODEM divulgar, pois têm o Poder para isso.
Mesmo se, como de costume, vocês QUEREM absolutamente usar o Poder CONTRÁRIO.
Um dia é preciso ser razoável em humanidade em vez de ser louco de inumanidade a ponto de MATAR a espécie humana.
Não precisamos de explicação, comunicação, consumo, guerra, Segurança, luta, País, Pátria…
com a humanidade, entendemos TUDO: amor e água fresca (SEM gelo para mim, obrigado. Prefiro me abrir para a humanidade do que para a inumanidade).
Não podemos mais nos contentar com palavras, SEMPRE palavras, ainda palavras (Dalila), NADA além de palavras. Palavra, palavra…
Só temos isso desde o início do neolítico. E golpes e MORTES, dominação, inumanidades…
Ele nos fala de sua receita ancestral (início do neolítico, seja 4.000 a 12.000 anos APENAS) de seu Tradicional Bolo (Escorrendo) de Creme do Mercado [TB(E)CM] que brilha com 1.001 fogos (de guerra de Putin, de fogueira de Joana d’Arc, de imolação da humanidade para a inumanidade…) e de sua concepção da arte/dólar/de banha da cozinha à sua moda, para UM.
É o discurso que põe fogo ao pavio de retirada precipitada com um ano de atraso sobre o voto democrático.
SEU bolo é tão bonito que ele esquece que somos 8 bilhões.
Para Emmanuel Macron, isso não é um problema.
Depois que ele mesmo se serviu, já que está na frente, nosso Primeiro de Cordata para engatar o guindaste.
Ele está na frente porque atravessou a rua fora das faixas para manter o emprego de Presidente reeleito na perda da humanidade no CONTRADITÓRIO Conselho Constitucional. [Ele “esqueceu” a ÚNICA candidatura Constitucional “para fazer avançar o debate”. TUDO está perdido por honra/dono (não procurem, eu não a terminei/entendi também)].
Para resolver isso, Emmanuel Macron nos pede para nos contentarmos com essa nova cozinha “TUDO na conta, NADA no prato”.
“CADA UM DEVE se resolver a fazer um esforço”.
Para ajudá-lo a resolver isso, vamos fazer a cozinha, somos mulheres, escravas, human@s… como os outros.
Vamos fazer um banquete gaulês, como no final de cada álbum de Astérix, com os 8 bilhões de human@s…
Sirva-se de arroz. – Ele se chama de outra forma.
Com duas mãos dos 8 bilhões de human@s, o Buda dos 1.000 braços pode se vestir novamente. Ou vir conosco.
Quanto mais loucos de humanidade, mais a gente ri.
(O cara Annick ou a mecânica? Essa é a questão).
Vamos dar a ele o resultado SEM dia.
Ele é reprovado. É O ÚNICO meio de SALVAR a espécie humana das catástrofes climáticas (fonte IPCC).
Ao se colocar em destaque e MATAR TODO mundo com seu desprezo, sua soberba, ele nos esconde a floresta, nos conectando aos 8 bilhões através dos fungos e do ar do tempo.
O que você acha, velho amigo?
Ele DEVE aceitar isso. Ele NÃO está SOZINHO na Terra.
Vamos, faça um esforço. Isso nem mesmo exige, já que é apenas má VONTADE.
De QUALQUER maneira, você NÃO tem escolha. O que você diz é só para você SOZINHO.
Gostaríamos de ouvir o mesmo de CADA UM dos 8 bilhões de human@s.
Mídia, arranjem isso com as Agências de Imprensa que não têm pressa em dar a ÚNICA informação válida desde o início do neolítico.
Poderíamos ter uma ideia das necessidades da humanidade SEM inumanidade [fartos de inumanidades SEM humanidade(s)].
Pois CADA UM faz o que QUER de human@ em MATAR TODA a inumanidade em relação aos outros.
Esse é o nosso “caos” (da inumanidade), a anarquia (da hierarquia inumana).
É a NOSSA Constituição que diz:
somos TOD@S iguais e livres de ser human@ SEM inumanidade
(Artigos 1 e 4 da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789),
em democracia direta.
Constituição, o retorno.
TODO o resto, é MINHA Sagrada Lei do Mais Forte Divino Inumano Misógino… Exterminador da espécie humana.
– Não Obrigado!
Estamos em casa, 8 bilhões de human@s e fazemos uma ronda AO REDOR da terra.
[“se todos os rapazes do mundo quisessem dar as mãos… uma bela manhã, a felicidade seria para amanhã” cantado pela JAC, Juventude Agrícola Católica e ouvido quando criança na quermesse paroquial. Na verdade, lembro que foi truncado (por Marcel Achard, música Georges Van Parys, harm. Jean-Claude Oudot):Se todos os rapazes do mundo
decidissem ser amigos
e partilhassem uma bela manhã
suas esperanças e suas mágoas.
Se todos os rapazes do mundo
se tornassem bons amigos
e andassem de mãos dadas
a felicidade seria para amanhã].
CADA UM tem a escolha da sociedade na qual se sente bem em viver com TODOS os outros, desde que seja SEM inumanidade. Aí, TODO mundo concorda.
É como Henry Ford: “você tem a escolha da cor do seu carro desde que ele seja preto”.