Aurélie Filippetti diz que somos cúmplices de nossa alienação porque a aceitamos.

É verdade, mas isso também se deve ao fato de que

a humanidade tem uma humanidade incorrigível = a humanidade aceita TUDO, até a inaceitável desumanidade que tira proveito para tomar e ter TODO o Poder de MORTE CONTRA TODA a humanidade, CONTRA TODA a VIDA, há milênios
a desumanidade (= Eu-eu-eu SOZINHO existo e os outros NÃO existem. Isso é o que denuncia Vanessa Springora em seu livro “Patronyme”) se impõe e impõe essa visão de MORTE de TODA a VIDA na terra há milênios.

A brincadeira já durou o suficiente.

Se não reagirmos, a desumanidade vai conseguir o que quer: MATAR a espécie humana para que UM ÚNICO, o Melhor, o ÚNICO DEUS, o ÚNICO Eu-eu-eu reste SOZINHO na terra ou em Marte para Elon Musk.

Portanto, vamos reagir. Pois nós SOZINHO.A.S, os 8 bilhões existimos na terra. A desumanidade NÃO existe e NUNCA existiu: é a MORTE da humanidade, é a MORTE de TODA a VIDA.

VIVAMOS então felizes juntos 8 bilhões de seres humanos, ignorando TOTALMENTE a MORTE que QUER se impor até nossa eliminação TOTAL.

A presença deles é a MORTE para TODO.S.

A MORTE continua seu espetáculo, a mídia, como TODOS os dominantes, agem como se não existíssemos e que só eles EXISTISSEM, que SÓ A MORTE existisse e que a VIDA não tivesse NENHUM Direito de existir.

Muito bem, deixemos para lá o delírio de MORTE deles.

E VIVAMOS entre nós SEM eles.

DESTRUAMOS TODO o sistema que eles conceberam e construíram para MATAR a humanidade aos poucos (Países, Política, Economia, dinheiro, Empresa, Escola, Religião, DEUS…) ou de forma grave (Estado, Nação, guerra, relações internacionais, dominação, roubos, véu, estupro, violência, misoginia, xenofobia, misantropia…).

15h36 —

“A mudança é uma Tradição” Michel Troisgros.

A VIDA é uma Tradição em CADA um dos 8 bilhões de seres humanos.

A MORTE é a ÚNICA Tradição de decivilização de dominação = em TODO dominante, desumano, Dirigente, hierárquico, CONTRA o outro, VENCEDOR, Líder, Superior, Sagrado, Divino, DEUS, misógino, xenófobo, misantropo, ladrão, violador, estuprador, violento… Estado, Presidente da Parada Pública, Política… guerra, relações internacionais, Instituições…

Quebremos TODO o controle até 2025.

O ÚNICO trabalho de TODA humanidade é VIVER feliz com TODOS os outros e não se preocupar e passar nossa VIDA juntos com cuidado para que CADA pessoa possa comer, se abrigar, estar saudável e ter relacionamentos agradáveis, atenciosos e felizes COM TODOS os outros 8 bilhões.

TODO o resto, para o LIXO!

Se alguém, algum dominante, tiver objeções,

falemos sobre isso (mas NUNCA o fará porque seria PERDER)

verá que somos 8 bilhões de seres humanos

75019 Paris

(mas NUNCA ousará apresentar uma reclamação de imposto ou outro devido À MORTE. Pois, Boris Cyrulnik diz que o Prefeito de Limoges recebeu, como os outros, uma Ordem de fazer uma lista dos judeus para deportação durante a guerra. Ele jogou essa Ordem no lixo. Nada aconteceu. Pois o dominante NÃO PODE reivindicar uma dominação que por princípio e pela Constituição NÃO existe, isso seria MATAR A MORTE, seu Mestre e uma violação da SUA Lei do Silêncio = SUA Lei do Silêncio de MORTE).

Façamos o que queremos e VIVAMOS felizes juntos, com 8 bilhões.

No imediato, ELIMINEMOS o instrumento da MORTE: o dinheiro extorquido por TODO dominante.

RECUSAMOS fazer uma declaração de imposto (já faz 2 anos que NÃO pago imposto, mas os Notários nos fizeram pagar Direitos sobre a venda de um terreno), RECUSAMOS TODO pagamento de IVA, TODO Direito de sucessão…

A desumanidade e a MORTE acabarão em 2025.

Feliz Ano Novo aos 8 bilhões de seres humanos.

Conversemos entre nós para VIVER feliz juntos.

(15h52)

16h13 —

Se a gente resiste ao frio para esvaziar o saco de compostagem no contêiner na frente do prédio, a gente pode muito bem resistir à decivilização de dominação = a gente pode muito bem resistir à MORTE que QUER levar TODA a VIDA na terra.

SEM hesitação. É para VIVER feliz juntos com 8 bilhões.

Os canalhas QUEREM nos fazer ACREDITAR que SEM a desumanidade para nos Governar, SEM a MORTE para nos MATAR, nós NÃO existiríamos.

CADA pessoa tem o Dever de SALVAR a espécie humana da MORTE que se esconde atrás de DEUS, atrás do Sagrado, atrás do Divino, atrás do Superior, o Dirigente, o VENCEDOR, o Estado, o Presidente da Parada Pública… para melhor MATAR a humanidade.

PARAMOS de nos comportar um instante como humanos: SALVEMOS a humanidade da MORTE, do FIM.

Artigo na Télérama nº 3912 de 4 a 10 de janeiro de 2025

Vanessa Springora,

livros “Le consentement”,

“Patronyme”, origem de seu nome, profunda ligação entre masculinidade e fascismo.

Matzneff e seu pai que descobriu o passado nazista de seu próprio pai (avô de Vanessa Springora, portanto),

mesmas características psicológicas:

– negação do outro

– o vê como por trás de um muro transparente SEM que realmente exista, SEM que importe se não como objeto de prazer ou de ódio.

Cresci com o sentimento de NÃO existir para meu pai, assim como para Matzneff para quem eu não passava de um brinquedo.

NENHUMA grande diferença entre pedocriminoso e fascista.

Capacidade comum de negar a existência do outro, de visar o esmagamento, a dominação total do outro.

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